Vale tudo no apê

Este conto é bem longo mas é um dos melhores que já escrevi. Divirta-se
Passei as férias sem muita coisa pra fazer. Todo mundo viajou e eu não por causa do vestibular, fiquei as férias todas sem nenhuma sacanagem interessante só o casual mesmo e estava mais do que entediado, as aulas iriam começar e como tradição os ex-alunos iam visitar a escola pra matar a saudade... E lá fui eu. Conversei bastante com a galera que iria formar, conversei com o corpo docente, tinha bastantes amigos.
E aquele ar de saudosismo era desconfortante pra mim que estava bem no meio, afinal, não estava no ensino médio e também não estava na faculdade, pois não fui aprovado. Como não tinha nada pra fazer ia bastante à escola na hora da saída pra conversar com o pessoal. Minha fama ainda era grande, chegava até os novos alunos e ainda era visto como um ser lendário da escola mesmo sem estudar lá. Como não tinha nada pra fazer resolvi descolar uma namorada lá na escola mesmo, pra justificar as idas na hora da saída.

Mas Sinceramente? Ela era igual a todas as namoradas que já tive até então. Um saco! Cheia de regrinhas e frescuras, a gente se conheceu numa festinha no ano anterior e ela se amarrou em mim (lógico) e ficou obcecada. Eu adoro essas coisas e resolvi namorá-la, mas o namoro não era nada legal, a garota a meu ver só estava comigo pela popularidade, porque a gente mal ficava juntos, normalmente brigávamos por causa de ciúme, e o que mais chateava, era que ela tinha ciúme de me ver com outras garotas, mas não marcava presença, respeitava a virgindade dela, isso não me estressava, me estressava era não poder fazer absolutamente nada! Era como namorar uma freira.

O tempo foi passando... E já era carnaval e resolvi viajar, pra respirar um pouco, ficar longe dela pra ver se melhorava, sempre dizem que a saudade é um bom aditivo em um relacionamento. Meu carnaval foi só o básico do básico, fui pra caldas com meu primo e curtimos na medida do possível. Minha tia era bem rigorosa então não rolava festinhas nem nada do gênero, viajei mais para relaxar. Quando voltei, eu voltei mais irritado do que antes porque a abstinência estava começando a aparecer, queria transar...>

Mas meus valores familiares eram contra traições, (em um futuro bem próximo tais valores foram pro além) e chegando de viagem, o namoro entrou na mesma rotina de brigas idiotas por conta do ciúme possessivo dela, e como esperado, o namoro terminou, as amigas delas diziam que ela estava muito triste e blá blá blá, mas pra mim não rolava, não agora, falei pra dar um tempo deixar as coisas se acertarem, sabermos se era isso que queríamos (aquele papo de bonzinho, que eu já sabia que não rolava).


Fiquei um tempo sem ir na escola, até que resolvi dar uma passada lá pra ver como estava às coisas, próximo a escola encontrei o Paulo também indo pra lá ver a galera, e fomos juntos. Quando chegamos na escola encontramos umas amigas de frevos, que chamávamos carinhosamente de crentes porque eram evangélicas, alguém já ouviu aquela frase "crente da bunda quente?" Pois então foi dai que saiu o apelido. Elas eram cinco amigas, três davam, duas não davam, das três que davam uma é era minha ex... (virou ex porque rodou mais que pião em chão liso) naquele dia estavam Débora e Adriana que eram as mais novas das meninas e justamente as que davam e que nem eu nem o Paulo havíamos pegados. (Por questão de sorteio).


Quando as vimos eu falei com o Paulo:


-Eita olha lá as meninas!

-Pô cara bem que podia rolar uma sacanagem né não?

-Na minha casa não rola ta todo mundo lá

-Demoro, meu apê tá vazio!


Não deu outra fomos lá e puxamos conversa:


-Débora Adriana? Vocês por aqui?

-Oi Lucas, oi Paulo. Pois é eu e a Adriana viemos ver uns amigos e tal e vocês?

-A gente também, encontrei o Lucas no caminho

-Mas fala ai meninas, tudo certo pra hoje à tarde?

-Ué, a gente não tem nada pra fazer hoje.

-Como não? Não estão sabendo da festa no apê do Paulo? Brincadeira hein...

(jogar verde, nessas garotas é ponto ganho, elas gostam de aparecer)

-Não... Estamos sabendo de nada não... Quem vai?

-Ahh essa festa é VIP só algumas pessoas porque o apê é pequeno... Mas vocês estão convidadissimas

-Legal, mas me fala quem vai?

-Até agora só a gente!

(pra quem não percebeu todo esse papo aqui é aquelas cantadas bem produzidas, com indiretas que funcionam em biscates) Elas riram olharam uma para outra:

-Tá legal... A gente vai ver e te ligamos às 14hs

-Tá fechado!


Demos uma enrolada na escola e fomos no maior pique pra arrumar o apê e preparar as bebidas, passamos no mercado e compramos a vodka mais vagabunda que tinha (quanto mais vagaba mais forte é! E mais loucas elas ficam) subimos, demos um grau no ambiente, e combinamos, eu de pegar Débora que era morena, e Paulo de pegar Adriana que era loira, não era questão racial, ou melhor era sim... o Paulo que é negro queria a loirinha que era estilo Barbie e nem reclamei, Débora era do jeito que gostava.


O tempo passou devagar, ficamos lá bebendo um pouco até as duas. Olhei no relógio e já eram 14:30 e aquelas piranhas não tinham ligado... Vou te contar eu não sou homem de ganhar bolo não... Liguei pra elas:


-Iae mulher vai furar mesmo?

-Ah Lucas não sei, vai ter o que de bom aí?

-Tirando a gente? (convencido nada) Tem um gummy no ponto te esperando, um som maneiro e de quebra um papo alto-astral

-Sei... (ai ela tampou o telefone e conversou com a Adriana, só consegui ouvir algumas frases "não temos nada pra fazer" [...] "a gente ainda não ficou com eles", tá bom a gente tá descendo!


Agora sim! Passou uns 10 minutos e elas tocaram o interfone, desci e busquei-as, e o plano era chapar o côco delas para rolar a transa, só que as diabas eram alcoólatras era o quinto copo e eu já tava alegre, e elas agora que estavam começando a rir. Precisei pensar rápido para quebrar o gelo, era visível que elas estavam esperando uma atitude pra rolar, até parece que mulher vai em festinha combinada só pra beber e conversar:


-Paulo cadê tua câmera?

-Tá ali no quarto por quê?

-Pega lá vamos registrar este momento maneirismo


Lá foi o Paulinho pegar:


-Tá na mão!

-Vamos lá junta ai Paulo e Adriana!


Eles se abraçaram e CLICK! Foto bacana


-Agora beijando! Aqui é mais uma lição da minha mestra:"Se você convidou uma mulher pra ir na sua casa e não é nem um evento que tenha muita gente, de duas uma: ou ela já quer te dar, ou vai conhecer o lugar pra saber se quer dar ali, com exceção da sua mãe que já mora lá (mas que pratica, afinal eu existo) e suas familiares, o restante querem é sacanagem, só que claro elas não falar isso, às vezes pode aparecer uma ou outra que fala, mas ai você já vai saber, o comum é suas amigas ficarem presa no "clima" o jeito é quebrar o gelo, álcool normalmente funciona, se não funcionar, pega elas pelo ponto fraco de cada uma, faça algo que a deixe confortável no seu sofá".


Bacana, as crentes gostavam de aparecer isso era fato consumado (bem consumado se é que vocês me entendem) elas já sabiam que ia rolar a transa, acredito veementemente que elas estavam esperando saber quem ia ficar com quem. E com essa idéia gloriosa ficou tudo certo. Adriana ficou meio espantada com a proposta mas topou, Paulo não vacilou e desceu a beiçada nela e depois ele pegou a câmera e fizemos o mesmo procedimento. Pronto lá se foi o gelo, todo mundo se beijando na sala, Eu na taração, fui passar a mão na Débora que na mesma hora me reprimiu:


-Ué gatinha?

-Não Lucas com todo mundo aqui não rola.


Este também é um fato que me deixou pensativo, todos os quatro sabiam que ia rolar o sexo, fazia diferença a amiga a ver sendo bolinada? (palavra engraçada né? Mas é isto mesmo: Bolinar - Ato de Acariciar sexualmente). Mas tudo bem, só olhei para o Paulo e ele leu o meu olhar:



"Meu caro colega, por favor retire-se do ambiente, pois ambas estão com
vergonha de fazer sacanagem frente uma à outra, Grato seu colega Lucas."



Sim este tipo de olhar se adquire com o passar da convivência e não éramos só nós que fizemos isso não, quando Paulo e Adriana passaram, Adriana deu um olhar:


"Amiga agora a geba vai comer, depois te conto se ele é bom de cama ou não"


Era impressionante, bastante assustador, mas impressionante! Eles foram para o quarto, e Débora liberou o acesso do playground, Débora era uma morena magra, mas detentora de uma sabedoria sexual tão vasta quanto a minha, começamos um amasso gostoso, tirei sua blusa, e quando tentei tirar seu sutã fui barrado porque a fresca tinha vergonha dos seios (sim eram pequenos), não estressei, havia tanto outros lugares para passar a língua... Tirei sua calça e fiquei admirado com a calcinha dela:

-Caralho que calcinha é essa?

-zé calcinha é calcinha, uso normalmente!

-Não fala sério, essa dai é parte de baixo de alguma fantasia!

Ela só riu... A porra da calcinha era muito, mas muito pequena, era transparente e fio dental! Que diaba de mulher usa aquela calcinha no dia a dia? pensei: " a garota é safadjenha... Oba!" Coloquei-a de quatro no sofá e fui lamber aquela falsa magra, que bucetão, ela tinha os lábios externos muito grande, e comecei uma lambida que como ela mesma disse foi "fervorosa" passava minha língua por toda a xota, enfiava a língua dentro, lambia o clitóris, chupava com leve pressão, dava mordidinhas e uns tapinhas, e olha que magnífico, eu crente (este escritor aqui riu com o trocadilho nesta frase e você?) que ela tava adorando, mas não, ela estava curtindo sim, mas no nível básico da coisa, não estava nem perto de um orgasmo. Para muitos é decepcionante e frustrante isto acontecer, imagina para mim que se proclamava o mestre do cunilíngua, dei uma pequena refletida sobre a situação, não iria curtir se ela não curtisse, acho que ela estava acostumada com aquilo e já não oferecia tanto prazer como nas primeiras vezes.

Então novamente fiz algo que hoje sei que existe, mas na época não, e a idéia me veio como uma revelação, chupei o cuzinho dela, ela se tremeu toda, Ela só olhou pra traz e falou:

-Nossa é a primeira vez que alguém lambe meu cú

-Uma bunda deliciosa como a tua, não sei como ninguém quis lambe-la (mente que nem sente!)

E PAF! Dei-lhe um tapa forte pra marcar mesmo, ela gemeu alto mas muito alto e continuei minha lambeção, e aproveitei que a buça tava livre e dei um aperitivo pra ela, comecei a dedilhar aquela xana grande com gosto! Enquanto isso, meu caro amigo Paulo levou Adriana para o quarto dos pais dele, e se jogaram na cama numa beijação intensa, Adriana que era a mais nova, tinha nem uma semana que tinha perdido a virgindade com o namoradinho dela, mas era tradição de família (lembram da ex/pião? irmã dela... maravilha né?) Paulo não deu moleza, tirou a roupa dela, e foi descendo a língua pelo seu corpo, Adriana era uma loirinha magra por completo, tinha pouco peito, pouca bunda, pouca coxa, e um cabelo muito longo, passava da bunda os fios dourados e lisos e ela era detentora de uma das barrigas mais lindas que conheço, não era travada, nem mole, era lisa, umbiguinho pra dentro, uma maravilha mesmo.

Compadre Paulinho, já ia descer para começar uma lambida e a mocinha disse:

-Não espera

-O que foi?

Com uma carinha de envergonhada misturada a um sorriso profano ela disse

-É que gosto de fazer 69!

-Ouxi sim'bora branquela!

Paulo tirou a roupa mais rápido que alguém em chamas, e se deitou, em seguida veio Adriana com aquela bundinha lisinha por cima dele e acreditem ambos falaram ao mesmo tempo:

-Nossa que rola grande!
-Nossa que buça pequena!

E com essa confirmação de opostos começaram um 69 mais monocromático que conheço (preto no branco sacou? Meio sem graça?) Paulo já era tão bom quanto eu na arte de lamber e Adriana era nova no assunto, então literalmente chupava como um pirulito a geba dele e ela gemia gostoso sem a menor vergonha. Ao ouvir os gemidos de Adriana eu que já estava recebendo um boquete "abençoado" de Débora, ela olhou para mim e disse:

-Nossa eles devem tá quente né? Olha como ela geme chega me deu inveja

-Pois não fique não danada! Vamo pro outro quarto acender teu fogo.

Entramos no quarto peladissimos, a joguei na cama e peguei uma camisinha, enquanto abria ela veio de quatro e voltou a chupar minha rola

-Não pode deixar esfriar!

-Mas tu é cachorra hein?

Coloquei a camisinha e fui por cima dela,eu ainda tava encucado por não dar umas lambidinhas naqueles peitinhos de azeitona, dizem que os menores são super sensíveis, ai fui pra encaixar e aproveitei pra encaixar a mão nos peito dela, novamente ela não deixou

-Ah vai fazer cú doce é?

-Vou sim, você vai fazer o que?(Já sabem o que faço com cú doce né? eu como mesmo!)

Coloquei-a de quatro, dei duas voltas no cabelo dela e meti naquele rabinho apertadinho, ela ficou maluca, mas como tava travada não teve jeito de escapar, ela só gemia e para uma religiosa ela sabia muitos palavrões! Quanto mais palavrão ela falava mais tapa eu dava no rabo dela:

-Não bate não seu porra, meu namorado vai ver!
PAF!
-E eu com isso? Você tá dando é pra mim não é pra ele!

-Ai que adoro machão!(o papo só foi mudando)

No meio da nossa transa Paulo bateu na porta pedindo uma camisinha, ai abri um pouco a porta e entreguei pra ele ai rolou aquele olhar:

"Valendo um dog. Vamos ver quem faz a crente gemer mais alto e gozar mais vezes?"

rolou um sorriso sacana do tipo "eu vou ganhar" e ele se foi, amansei a fera, e resolvi mudar de posição, a coloquei por cima pra cavalgar enquanto eu dava uma respirada e aproveito para finalmente pegar naqueles peitos. porque. porra já tava ficando nervoso (se já tava dando umas bifas forte sem está nervoso, melhor não saber como sou nervoso) quando passei a mão por dentro do sutiã fiquei abismado, sem brincadeira deveria ter uns 3 centímetros o bico dos peitos dela, grande mas grande! Eu só falei:

-Eita porra!

-Ai tá vendo por isso que não gosto de mostrar

-Ficou maluca mulher, que delicia pra chupar!

E cai de boca sem nenhuma cerimônia, ela sentada na minha rola e com chupada nos peito dela que tenho certeza que havia tempo que não ganhavam um carinho, a mulher gozou freneticamente, foi asssim que eu percebi que ela era crente mesmo:

-O Deus eu to gozando! Ai pai que gostoso, me perdoa!(não vou mentir, eu ri) Depois mais algumas investidas em diferentes posições eu falei que ia gozar:

-Vem goza na minha cara, jorra esse leite gostoso em mim ( Leite? vai ver era pra evitar osteoporose... sei lá). Gozei e se ela pensou que ia sair pouco se lascou, foi uma gozada digna dos melhores atores pornôs! Enquanto isto Paulo enfrentava uma dura, ou melhor uma apertada batalha, a buceta de Adriana era realmente muito apertada, Ele tentava enfiar mas o cacete era grande de mais, não entrava nem a cabeça, acho que nessa hora ele ficou irritado por ser pirocudo, trocaram de posição e nada.

Meus leitores Adriana resolveu fazer algo que acredito que toda praticante de balé, street dance, capoeirista, ou yogas devem fazer (Adriana era do street dance, o nome do grupo era Break Divino) ela ficou em pé, apoiou uma mão na cama e a outra foi lá pra cima! E fez abertura completa! Rapaz se não entrasse daquele jeito é porque ela tinha dois cú, e virgens! Paulo olhou para aquela façanha e foi lá, flexionou o joelho encaixou a benga na xota dela e foi empurrando, um pouco mais de força e entrou, Adriana gritou de prazer ou desespero não sei ao certo (estava ocupado lembram?) quando aquela rola entrou toda dentro dela, Paulo como bom cavalheiro aproveitou um pouco da posição e a pegou pela cintura sem desencaixar, e depois sentando na beirada da cama começaram um vai e vem lento, a bucetinha dela não estava preparada para algo colossal, Adriana abraçava Paulo com força e gemia no ouvido, ele segurava-a pela bunda e a cada gemida no ouvido apertava a bundinha dela e puxava contra o corpo, a velocidade só foi aumentando, Paulo deitou por completo na cama e ela ia descendo e aquela gebona ia sumindo dentro dela:

-Meu Pai! Não acredito que entrou tudo!

-Nem eu, só sei que tá gostoso!

Adriana apoiou os braços na cama, e ajoelhou em cima da pica, e só na jogada de cintura iniciou um vai e vem frenético aquela bucetinha tinha sido toda arrombada naquele momento, Paulo apertava com força a cintura dela e empurrava com mais força ainda o corpo dela na sua pica. A penetração ia cada vez mais rápida, e Paulo falou que iria gozar, e encheu aquela xoxotinha de porra, Adriana não diminuiu a velocidade mesmo depois de ele gozar, o pau dele mesmo no estado quase-morto ainda agüentava a penetração, o que fazia Paulo gemer mais com a sensação pós-gozo, Adriana em seguida gozou intensamente, apertou o lençol com as mãos, e a pica de Paulo com a buceta, caindo mole por cima dele. Eu já estava me preparando pro segundo tempo, levei Débora para tomar um banho gostoso, com beijos quentes e pegadas firmes, saímos do banho e para nossa surpresa estavam Paulo e Andréia no sofá conversando.

Sentamos-nos no outro sofá e voltamos a beber mais um pouco, goles à frente reparei que Paulo estava com cara de alegre que dava inveja. E não sou homem de ficar com inveja. Principalmente por mulher. Peguei a câmera e chamei Andréia pro meu lado:

-A gente é doido mesmo... Tiramos só de um jeito, faltou fazer a "troca"! Quando falei "troca" Paulo já sacou e respondeu na lata: é mesmo falta só isso! Chamei Andréia pro meu lado e Débora foi pro lado do Paulo... Ai pedi pro Nego tirar a foto... Ele já sacou o esquema e fez do mesmo jeito, primeiro abraçadinho e depois com o beijo... As meninas acharam engraçado mas nenhuma recusou a troca.
Eu que tava na taração já peguei Andréia no colo e fui pro mesmo quarto... e ela reclamou:

-Esse não eu gosto de cama de casal!

Eu nem ai peguei e joguei-a na cama que tanto gostava e fechei a porta, deitei por cima dela e começamos a nos beijar seu corpo era realmente pequeno, tudo encaixava na minha boca. Minha língua a deixava tonta, ela gozou facilmente não deu nem tempo dela pensar. E admito que meu orguilho ficou contente novamente. era só apertar minha língua contra aquela bucetinha lisinha e apertadinha o gemido dela era sensacional. Um gritinho abafado e o ranger dos dentes, uma das poucas vezes em que me orgulho de ser bom no que faço. Ela queria retribuir o orgasmo e começou a me chupar... Mas sou um homem sincero que boquete fraco! Inadmissível aquilo, tive que ensiná-la como fazer e ela era esperta aprendeu rapidinho.

Passou nem uns 5 minutos pegou gosto pela coisa, engolia toda minha rola, lambia a cabeça, chupava as bolas, boa aluna eu dizia... Boa aluna... Ela empolgou com a história de aluninha... E pediu a próxima lição eu que nem curto esses fetiches entrei na onda também:

-Eu to achando que você foi reprovada...

-Porque professor não fiz tudo direitinho?

-Fazer você fez... Mas mesmo assim não tem jeito vai levar ferro!

Coloquei-a deitada e pedi pra abri as pernas... Rapaz que susto, agora eu entendi a cara do Paulo, a diaba abriu tudo! Ficou retinhas as pernas... Eu olhei pra ela:

-Uau... Assim você se recupera facinho!

Que coisa de doido era aquela posição... Meu cacete entrava todo, ficou muito bom de massegea-la por dentro, a penetração era muito profunda. E eu metia sem dó! Paulo que estava na sala com Débora começaram a ser divertir também logo depois de ouvir o gemido da Andréia

-Eu tava falando pro Lucas esses gemidos dela me deixam com inveja.

-Fique não que já já você vai tá gemendo mais alto que ela!

-Ele pegou e começou a chupá-la porém ele não se atentou ao fato de que ela era experiente no assunto e eu também não ensinei o caminho das rocas pra ele. Então ele ficou puto porque ela não gemia:

-Quer dizer que a crentezinha não geme na língua né? Vamo ver se você geme na pica

E arriou as calças... A expressão dela foi à mesma que a dele ao ver Andréia de pernas abertas:"Um desses não se vê todo dia!"Aquela crente safada ficou doida na rola gigante de Paulo e não perdeu tempo caiu de boca num boquete impressionante, ela tinha a garganta profunda e conseguia colocar a piroca inteira e Paulo sacou que ela era bem mais vadia e fazia o boquete parecer uma transa, segurando-a pela cabeça e metendo fundo a rola. Ele pegou colocou ela de quatro novamente no sofá e enquanto colocava a camisinha ela falava:

-Vem devagarzinho se não eu não vou agüentar...

-Deixa comigo... Eu sei bem como tratar uma bucetinha!

Colocou a camisinha chegou na buceta e encostou a cabeça e falou:

-Se tu agüentou tudo na boca porque não vai agüentar nessa bucetão?

E enfiou a rola inteira de uma só vez... Ela dei um grito absurdamente alto.. Se os vizinhos não haviam sabiam o que estava rolando... Agora sabiam! Paulo metia sem frescura nenhuma estocava fundo e Débora no inicio fazia cara de dor mas depois que dilatou, passou a gemer como a vadia que era. Paulo entrou no modo super erótico e aproveitou a posição para meter o dedinho no cú dela... Como eu tinha acabado de batizar nem teve muita resistência ao dedo dele.

Nesse tempo eu estava as mil maravilhas com Andréia rebolando muito jeitosinho na minha rola, e como eu havia dito ela era minha ex-cunhada e ai ela começou as comparações e eu que estava curtindo a transa, só dei pilha à situação:

-Eu sou mais gostosa que minha irmã?

-Muito mais!

-Fodo com muito mais gosto que ela?

-Muito mais!

-Minha bucetinha é mais deliciosa?

-MUITO MAIS!

Ai eu fiquei puto parei de meter. Levantei e peguei o KY que a gente tinha deixado separado nos quartos. Quando ela a viu falou:

-Eu nunca fiz anal...

Eu que tava puto mas com a maior calma e cara de safado só respondi:

-Sua irmã fazia!

Rapaz foi dito e feito! Aquela piranhazinha ficou e quatro e abriu a bundinha e ainda falou:

-Vou adorar aprender a dar meu rabinho com você professor! Não podia deixar esfriar então voltei a lambê-la enquanto metia o primeiro dedo no cuzinho dela, depois dois. Quando achei que estava pronta, passei o lubrificante na rola e fui devagarzinho... Afinal não era todo dia que se comia um cú virgem. Coloquei a cabecinha ela fazia carinha de dor e pedia pra colocar mais um pouco. Eu falava "vamos bem devarzinho pra você gostar da penetração..." E ia metendo suavemente.

Ao contrário de mim Paulo estava cada vez mais bruto com Débora. Metia com muita força e a xingava:

-Tu gosta é de rola grande nessa bucetona não é sua vadia, piranha!

-Ai adoro negão... Mete mais!

-Vou te estourar é agora sua crente do cú quente!

E ele foi sem Ky sem porra nenhuma! Meteu no cú violentamente... Ela deu um grito mais alto que o primeiro que pensei que ela tinha pulado pela janela!

-Filho da Puta! Sua rola é muito grande pro meu cú!

-Se tu agüentou na boca e na buceta... Porque não vai agüentar no cú! Piranha igual você adora da o cú!

O cara ficou revoltado de verdade! E metia sem pena nenhuma... Ela gritava mas também não corria ela gostava de ser tratada igual puta. Ficaram naquela penetração forte por um tempo e Paulo não agüentou avisou que ia gozar e ela pediu pra que gozasse na cara.. Mas ele estava no modo profano: Gozou no cú e continuou metendo depois meteu na buceta e falou:

-Se você quiser sua vagabunda chupa agora!

Ela chupou a rola dele que estava melada e quente! Enquanto isso eu e Adriana estávamos curtindo uma penetração lenta e profunda... Não queria que ela ficasse traumatizada no anal. Queria que ela viciasse! Metia devagarzinho naquele cuzinho dela e ainda metia o dedinho na buceta pra ela ficar maluca. Ela gozou primeira e as pernas ficaram bambas e ela deitou na cama... Mas o angulo ajudou a fazer a penetração mais funda ainda. E eu metia como se fosse a minha primeira vez também. Estava adorando estrear aquela bundinha pequena. Avisei que iria gozar e ela pediu pra saber como era o gosto.

Eu prontamente dei a ela a rola pra chupar, ela voltou a chupar como havia ensinado e gozei dentro daquela boca pequena. Depois de um tempo elas foram pra casa... E eu e Paulo ficamos conversando e rindo dessa putaria toda.

E ele ainda me lembrou que perdi a aposta. E fomos pra lanchonete comer.

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