Transamos no baile de formatura

Minha fama cresceu de uma forma estrondosa, chegou ao ponto de perder a graça sair com as garotas do colégio, porém havia uma garota que eu sempre fui afim, mas (por incrível que pareça) por conta de um misto de respeito com vergonha nunca fiz nada, Jéssica era da minha sala, ela era quietinha falava mansamente, sempre com bom humor, eu a tinha colocado num pedestal muito alto que quando parei pra olhar, era só o que podia fazer olhar e mesmo assim era fascinante olhar pra ela.

Tinha cabelos cacheados longos muito bem cuidados, uma pele branca e um sorriso perfeito e estávamos estudando juntos há 3 anos e nos falávamos poucos, no inicio pela minha inimaginável vergonha, e depois pela minha gigantesca fama de sem-vergonha, ela se afastou e eu sabia o porquê, acreditava que ela era do tipo de mulher que sempre acreditava em um sentimento, e a verdade é que eu não acreditava nenhum um pouco em sentimentos.



A formatura estava chegando perto e eu não conseguia ficar com a Jéssica, era mais do que desejo ou desafio... Percebi que era uma paixão, Minha mentora já havia me alertado sobre isso "Paixão Lucas é simples e complicado... não existe uma técnica para se ter a pessoa que você gosta... ela tem que gostar de você pelo o que é e não pelo o que é capaz de fazer na cama... isso vem no pacote... acima disso, ambos buscam um companheiro... se você tentar do mesmo jeito que for pra levar uma garota pra cama, ou você se frustra ou você a magoa" E aquilo reverberava em minha mente por dias... Mas cheguei à conclusão de que o jeito era me aproximar e deixar rolar

-Oi Jéssica tudo bom?
-Tudo bom Lucas (um olhar meio "porque ele veio falar comigo?")
-Será que a gente poderia sair pra conversar? Tinha uma coisa que queria falar contigo
-Não rola... Suas fãs não vão gostar... (virou a cara e saiu fora)

Eu fiquei meio sem entender aquilo... Ou ela me desprezava ou gostava de mim e tinha raiva por ser mulherengo (minha auto-estima me vez acreditar na segunda) e pela primeira vez fiquei sem saber o que fazer... Fui pra o intervalo pensativo e muito encucado de como mostrar-la que (momento super convencido) dentro deste corpo desejado por tantas havia um coração. Precisava mostrar o que os olhos não viam... E fui puxado pelo braço por Paulo meu amigo de sala e membro da comissão de formatura, [claro que eu fazia parte... afinal era o todo poderoso da escola (e tive apoio de uma professora)] "Lucas chegou outro correio elegante para você" já estava acostumado... Havia até promoção pra mandar cartinha pra mim compre 3 leve 4 pode um negócio desses? Mas ai foi com aquele papelzinho na mão que me veio a idéia. Não, mandar correio elegante era muito indiscreto e pouco funcional, queria me corresponder com ela mas sem que ela saiba que sou eu.

Cheguei na professora da turma e disse que a turma tava muito desunida que havia muita bagunça e propus uma correspondência secreta para que as pessoas se conhecessem por dentro e deixar de lado as aparências (interesseiro nenhum pouco...) a professora gostou da idéia e que depois do intervalo colocaria em prática, e pedi para não falar quem deu a idéia pois tinha uma fama à manter (interesseiro nenhum pouco...²) O plano era simples e de efeito a longo prazo... corresponderia-me com Jéssica por cartinhas com o pseudônimo de Anjo e ganharia seu coração mostrando o meu, (sim iria inventar uma penca de coisas... mas e dai? no amor e na guerra vale tudo!) Os nomes só seriam revelados no final do ano no baile de formatura, quando, quem quisesse perguntaria a professora.

Em um processo fraudulento no sorteio tirei o nome da Jéssica e passei a me corresponder com ela, pra ser sincero eramos os que mais conversávamos por carta, no inicio até que inventava umas coisas... mas com o tempo as conversas fluíram sem problema... e esse foi o problema criamos uma amizade bacana até demais.

Faltando uma semana para o baile, ela me manda uma cartinha dizendo que estava muito feliz pois aceitou um pedido de namoro do vizinho dela, foi uma decepção total, primeiro por que ela não contou e segundo porque aceitou. Não respondi mais nenhuma carta dela e literalmente me revoltei, sumi a semana inteira da escola não queria mais saber de nada. Não estava afim de nenhuma biscate, por possuir um sentimento que não era recíproco e pior estava furioso por possuir um sentimento que não me deixava ser profano.

Essa frustação chegou ao ponto de quase desistir de ir ao baile, porém na sexta havia a aula da despedida e como membro da comissão tive que ir, acho que foi o dia que mais fiz cara de sério, fiquei na minha com meus amigos mais próximos que me lembraram o porquê estar ali, afinal estava me formando seria um universitário no próximo semestre, curti no limite do possível o evento porém não falei com ela e muito menos sai pra farra depois.

A noite houve a colação, me desliguei por completo deste fato por ser um dos organizadores e por colocar aquela beca muito maneira e subir lá em cima para pegar aquele tubo vazio e fotografar, no final da colação, eu estava disposto a mostrar pra mim mesmo que superaria, afinal era o cara e não poderia me subordinar a tal tristeza, cheguei nela e perguntei:

-Você vai levar seu namorado ao baile?
(cara de espanto)
- Como você sabe que estou namorando?
-As fofocas voam nessa escola. Ele vai?
-Não, ele disse que não vai poder ir.
-Então você gostaria de dançar a 3ª valsa comigo? (pra quem não sabe a 3ª valsa é a dos casais)
(cara de constrangida)
- Comigo? mas você pode dançar com tantas garotas porque comigo?
(cara de Galã acompanhada por um sorriso no final da frase)
-Porque nenhuma delas é você!
(aqui para o tempo para uma nota: Foi a cara de galã mais bem feita que já fiz na vida! tenho orgulho dela até hoje e tenho certeza que alguém vai falar "Esse é considerado")

Ela ficou tão espantada com a resposta que não respondeu... a galera tava me puxando e eu saio deixando ela lá pensativa... sei lá acho que o impacto foi grande.

Bom no sábado chegou a grande noite o baile de formatura, eu de terno e gravata, barba feita e cabelo cortadinho, eu estava diga-se a parte, uma delícia, e estava tudo magnífico foi uma festa e tanto! Eu mantive a pose, não esqueci que dançaria com ela e que não falaria nada sobre o anjo, que seria uma dança para provar que consigo ser maior que um sentimento não correspondido e que não valeria a pena, poderia até tentar ficar com ela aproveitando que o namorado não estava (era bom nisso) mas não tinha a menor graça, queria ela pra mim por gostar realmente de um Lucas que os olhos não viam... (é fiquei magoado de verdade).

E na hora da dança eu fui lá e busquei ela da mão do irmão dela (puta cara grande que dava medo, péssimo estilo pra um cunhado) ela vestia um vestido longo da cor vinho com pouco decote mas com as costas nuas, o corte ia o mais próximo possível da bunda dela mas sem mostrar nada, não tinha detalhes era um básico porém sensual e era bem colado ao corpo o que mostrava um corpo padrão brasileiro, ela estava exuberante, seus cabelos estavam lisos e estava cortado em "V" o que deixava bem, mas bem sexy porque seguia o corte do vestido, passei minha mãos em suas costas e pude sentir sua pele macia, colei nossos corpos de acordo com a postura exigida à uma boa valsa e dançamos:

-Agora eu sei por que você sumiu das ultimas aulas e ficou tão sério na colação.
-O que você quer dizer? (vai ser cínico assim lá longe)
-Você é o anjo né? Eu sabia que ele gostava de mim, mas achava que era um dos garotos e não imagina que era você. Desculpa ter te magoado com meu namoro.
-Se preocupa não... somos amigos, querer sua felicidade faz parte.
-Eu fiquei chocada ao saber que era você, sempre te vi como um mulherengo. (novidade)
-Tenho minhas carências... mas me correspondendo com você enxerguei um Lucas que os olhos não viam (onde foi que ouvi isso?)
-Eu também... depois que percebi que era você... fiquei muito impressionada você é especial!
-Pena que você demorou pra perceber.

E ai acabou a música... deixei ela com a família dela e fui pro meu canto com a minha, o mestre de cerimônia falou mais umas coisas, e fizemos o brinde com champagne (não tenho certeza se era champagne mesmo) e depois começou a festa mesmo, e leitores, bombou! Eu fiz o que todo amoroso magoado faria no meu lugar: ENCHER A CARA, é chapar o melão mesmo... Bebi e não foi pouco... os pais já tinham ido embora ficamos só a galera mesmo dançando aquele vuco vuco foi maneirissimo eu disse que iria manter a pose, porém o fim do efeito alcoólico é arrebatador, além disso a volta à realidade é brusca por demais... quando percebi estava lá fora olhando as estrelas num canto largado da festa curtindo minha chateação num estado quase sóbrio.
Jéssica vinha caminhando em passos rápidos e se aproximou de mim e pude ver seu magnífico sorriso ao me ver:

-Lucas? o que você faz aqui? porque não está na festa?
-Um pouco cansado... bastante pensativo... acho que é a idade...
-Você não está triste está?
-Faz diferença? (Aqui o Sistema é bruto)
-Claro que faz... eu gosto de você Lucas
-Não mesmo... você gosta é do seu namoradinho sem vergonha que nem pra sua formatura teve coragem de vir, se fosse eu não sairia de perto de você (alcoolismo é uma benção)
-Não fala assim dele ele é legal...
-Porque veio atrás de mim então e não dele? você gosta é de mim ou dele? (alcoolismo é uma maldição)
-Porque ele não é mulherengo como você... como posso confiar em você se todo dia aparece uma garota falando que você é bom de cama?
(não sei por que mulheres falam que alguns homens são bons de cama...todos são... uns pra transar outros para dormir... não precisa dar status para algo tão comum).
-se você tivesse mesmo interesse em mim teria reparado que há muito tempo não fico com ninguém... mas deixa pra lá segue seu caminho que eu vou seguir o meu.

Na cara de pau eu dei um abraço nela... o clima ficou tão sedutor que não teve jeito, uma troca de olhares e uma lenta aproximação de nossos rostos e aconteceu, rolou um beijo... e que beijo... foi longo, molhado, excitante provocante, nossas línguas se buscavam com intensa vontade, minhas mãos ora passavam pelas costas à mostra delas e apertavam seu corpo contra o meu, ora estavam na nuca dela com uma pegada firma, e ela fazia o mesmo, ela se declarou, disse que sempre foi apaixonada por mim desde o primeiro ano mas era muito tímida para dizer para mim... e depois que fiquei com a fama de mulherengo não disse pois não queria que fosse mais uma na minha lista (Jura?) mas que naquele momento nada importava, disse que veio decidida a ficar comigo, pois era a ultima chance, eu apenas sorri disse que o sentimenro era recíproco e a beijei novamente, ficamos nos beijando até a excitação chegar ao limite que um beijo normalmente não consegue alcançar, o desejo tomou conta de de nós, porém não fiz nada para não ofende-la.

Nossos corpos estavam colados não tinha como disfarçar nosso tesão eu estava com o pênis quase rasgando minha cueca, e ela incansavelmente não parava de fazer caricias com língua cada vez mais audaciosas, até que ela chegou em seu limite e não agüentou mais puxou minha blusa social de dentro da calça e começou a arranhar minhas costas (nota: eu fico louco com isso ai já era né? E a regra é clara passou a mão nas costas por dentro = quer sexo)

O tesão foi só crescendo, passei a mão pelo seu vestido e desci até sua bunda e procurei o limite da calcinha, ela chegou no meu ouvido e falou "esse vestido fica horrível com calcinha" e deu uma mordidinha nos lábios, (eu falei não falei?) passei a mão por dentro do vestido e senti aquela pele macia e fui descendo e comecei a toca-lá na sua buceta que para minha surpresa era totalmente lisa, enquanto continuávamos a nos beijar comecei uma masturbação intensa nela, ficou encharcada de tanto prazer, ela me sentou na cadeira que havia lá fora e ajoelhou entre minhas pernas e começou um boquete sensacional, tente imaginar, se um beijo conseguiu fazer um cara tarado enlouquecer imagina o sexo oral, foi delicioso! A única coisa que passou pela minha cabeça foi que minha mestra acabava de ser superada na arte de chupar. Jéssica era maravilhosa com a boca, ela lambia toda o pênis vindo lá de baixo e subindo, colocava na boca ele inteiro sem encostar em nada e o ar quente que saia arrepiava até a alma e completava retirando-o passando levemente os lábios.

Ela se levantou e voltamos a nos beijar depois ela perguntou se eu tinha uma camisinha, peguei uma que estava na carteira e levantei seu vestido o suficiente para podemos transar e como era um vestido colado a posição que me veio na mente era ela se sentar de costas para não estragar o vestido (valia a pena ser precavido!) e ela apoiou as mãos em minhas pernas foi sentando bem devagarzinho, era bem apertadinha, foi entrando e ela mordia os e lábios de prazer e apertava minhas pernas, quando entrou tudo deixei um tempo para degustar aquela sensação, nos beijamos e começamos um vai vem delicioso, ora rápido ora lento, era maravilhoso eu determinava o ritmo com a mão nas costas dela e ela ia seguindo.

Depois eu estava louco para ver aquela buceta, e propus a ela ficar de quatro, ela não ligou e acho que até gostou, levantou novamente o vestido e ficou de quatro com os joelhos no banco, quando eu vi aquela bunda branca eu já fiquei impressionado, quando olhei mais um pouco eu vi uma bucetinha linda rosada e lisa, não agüentei tive que lamber um pouco para saber o gosto, quando ela sentiu minha língua ela se contraiu como quem leva um choque, em seguida relaxou o corpo e curtimos a sensação... o sabor era ótimo estava muito, mas muito molhada... me diverti mais um pouco e voltei para fechar com chave de ouro aquela noite, a penetrei novamente bem devagar (a sensação era indescritível) e comecei a penetrar com velocidade, segurando-a pela cintura, ficamos naquela posição um bom tempo, e anunciei que iria gozar, ela me pediu para segurar mais um pouco pois estava quase gozando e queria gozar junto comigo, eu segurei com toda a força que tinha e consegui controlar a ejaculação e continuei a penetração.

Mais um pouco de vai e vem ela disse que iria gozar... eu acelerei a meteção e senti aquela bucetinha contraindo minha rola e ela gemendo bem baixinho de prazer e gozamos juntos foi maravilhoso aquela sensação estavamos exauridos ficamos colados nos beijando mais um pouco e depois nos arrumamos e dei um sumiço na camisinha e assim voltamos para a festa, a galera tava muito bêbada que nem sentiu nossa falta.

Depois disso nunca mais ficamos juntos... ela continuou seu namoro e eu segui minha vida, mas com a certeza de que ambos estavam realizados por sentir a reciprocidade de uma paixão acumulada por anos em uma explosão de prazer.

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