Funk com a casada

Era uma sexta maneiríssima pra cair na balada porém, a aula como sempre estava chata, não sei quem inventou de colocar a aula mais chata da semana na sexta a noite, mas não tenho do que reclamar, afinal se a aula fosse divertida eu não pensaria tanto no que fazer depois da aula e o melhor é que não era o único a pensar assim.

Sou o único homem da minha sala estranho não? Mas de uma turma de 14 pessoas eu era o único homem da aula e era sensacional porque tive bastante tempo pra conhecer todas as outras 13 companheiras de classe. Todas minhas amigas e todas lindas. Sorte é para fracos.



Minha faculdade era nova não tinha tantos alunos mas nem tudo era festa. Tinha muita mulher casada e mulher casada não é brincadeira e essa estória é justamente minha tara em uma, Paloma era uma mulher exuberante acredito que ela tinha 25 anos, morena encorpada bem brasileira, coxas grosas, seios maiores que o padrão, uma bunda na medida e uma barriga sensacional.

Pois bem lá estávamos nós nessa aula entediante e peguei um papel pra puxar conversa com a Paloma (o professor era perturbado não permitia conversas paralelas)

-Aula chata pacas!

-Nem me fala Lucas to quase pra dormir

-Dormir? Pela madrugada, hoje é sexta mulher! E tu quer dormir?

-Ué não tenho planos pra nada, vida de casada é assim meu bem

-Eu tenho hoje, vou pro baile funk

-Nossa eu adoro funk! Dançava muito

-e agora não dança mais não é?

-Tem tanto tempo que não danço, nem saio nem porra nenhuma(aprendam: porra nenhuma = sem sexo)

-Uai então já é, vem comigo pro baile que a gente descobre

-Tá doido Lucas? Meu marido não vai querer ir e muito menos deixa eu ir

-E ele precisa saber?

-Não mas o que vou dizer pra ele?

Minha mente é anormal pra desculpas mirabolantes, não tinha pensado no que fazer mas foi só pensar um pouco que veio o plano:

- Liga pra ele e fala que vai dormir na tua mãe, depois liga pra tua mãe e fala que vai dormir em uma amiga e, pronto!

Mas ela me surpreendeu, e fez melhor, mandou mensagem pro marido dizendo que estava com TPM e ia dormir na mãe, depois ligou pra mãe e falou que uma amiga grávida ia dar a luz e ia com ela pro hospital mas não queria preocupar o marido e que se ele ligasse era pra dizer que tava dormindo. Pronto desculpa armada e aula terminada, fomos pro baile funk entramos no meu carro e descemos pro local, era longe que só, levamos mais de uma hora pra chegar no baile e pra nossa decepção foi cancelado por forças maiores (alguém levou um tiro e morreu na porta e a policia fechou tudo)

-Não acredito poxa logo quando consigo sair! Tava louca pra dançar gostoso!

-Muita hora nessa calma, a noite esta só começando vamos sair pra beber enquanto a gente pensa no que fazer.

Descemos pra um quiosque e começamos a beber e a conversar, ela não era muito forte com o álcool e logo começou a falar da vida intima, me revelou que o casamento não tava muito bom porque o marido não dava no coro porque trabalhava muito, ela não reclamava porque não trabalhava e ele bancava a faculdade que era o sonho dela, mas tava ficando enjoativo ficar só no dedo. Eu realmente fiquei sensibilizado com o papo dela, mas também não sou forte com o álcool e o tesão falou mais alto:

-Você ainda ta afim de dançar?

-E como to pegando fogo Lucas! Mas não tem mais lugar pra ir.

Eu dei um olhar de safado pra ela e mandei a proposta, estava ficando bêbado mesmo:

-Eu conheço um lugar mais aí só vai ter a gente pra dançar, se você tiver afim eu te levo pra dançar gostoso comigo.

Ela entendeu o convite. Pensou, virou o resto do copo, sorriu e topou! Paguei a conta entramos no carro e fomos pro motel, pra quem não sabe tem motéis com quartos equipados com pista de dança, era caro pra caramba, mas quando olhei praquela mulher doida pra rebolar na pista e na pica não pensei duas vezes passei o cartão e paguei logo a noite toda. Eu tinha uma porrada de CDs de funk no carro e a maioria era de putaria (louvado seja MC Catra e bonde do moleque piranha) subimos as escadas e ela olhou pro quarto e ficou impressionada com o ambiente

-Nossa que quarto show!

-Ué tu é casada e não conhecia motel?

-Conhecer eu conhecia, a gente ia muito mas era só cama com TV e filme pornô, no inicio era bom mas depois perdeu a graça

-Hoje mulher, tu vai lembrar porque era bom!

Fui lá peguei os CDs e coloquei pra tocar.

“Eu vou pro baile... sem calcinha! Agora eu sou piranha e ninguém vai me segurar”

Ela pirou e entrou no climaFomos pro meio da pista e começamos a dançar, ela não perdeu a maestria dançava muito gostoso e rebolava enlouquecidamente, ela vestia aquelas calças jeans bem coladas, e quanto mais ela descia mais colada ficava, e pra ficar no clima ela tirou a blusa e dançava só de sutiã como ela era boa! Eu fiquei maluco com aquela gostosa rebolando só pra mim, puxei ela pela cintura colei o corpo na costas dela e começamos a nos beijar, com intensidade, a misutra de bebidas mais o meu tesão por ela juntamente com o tesão acumalado dela, fez com nossas línguas fossem devassas.

Sem parar de dançar no ritmo, a bunda dela começou a roçar no meu pau, era bom demais e não dei bobeira, tirei o sutiã dela e comecei a acariciar os seios delas, ela era muito sensível e respondia com gemidos e lambidas em meu ouvido, desci a mão por dentro da calça e comecei a alisar o grelo dela, que apesar de não ser fudido há tempos estava bem cuidado. Quando encostei na buça dela ela ficou doida, tirou minha roupa e a dela voltou pra mesma posição, no som tocava Moleque piranha:

“Ta de calça nois abaixa ta de saia nois levanta!”

Ela entrava cada mais em êxtase sexual. Os dois pelados dançando encaixado, minha rola roçava a buça dela e ela esfregava o corpo no meu e os beijos cada vez mais molhados, não agüentei e pra falar a verdade nem quis aguentar a pressão por muito tempo e a peguei no colo e levei pra cama, dei aquela olhada de praxe pro corpo dela e percebi que ela tinha uma tatuagem de uma fada na bacia, Paloma era uma morena quase cavala, me acabei chupando cada pedaço do corpo dela antes de ir pra buceta molhada dela, tenho certeza que foi a primeira vez que alguém chupou os pés dela, ela ficou se contorcendo bastante, mamei nos seios dela sem muita força e ela não gostou pediu pra mamar com força que era assim gostava.

Quem manda é a cliente! Cai de boca sem dó por um tempo, quando ia descendo pra buceta dela, ela pediu um 69, e quem sou eu pra negar né? Ela chupava como uma puta! Engolia tudo, lambia as bolas, chupava só a cabeça, lambia em volta, e eu não fiquei pra trás a lambi com maestria metia a língua dentro, lambia em volta, lambia o clitóris, e já aproveitei pra dar uma dedada no cuzinho dela, ela falou que nunca fez anal, pedi desculpas e tirei o dedo, ela só falou assim: “quem ta na chuva é pra se molhar e quem tá no motel é pra fuder” foi a ultima vez que pedi desculpas durante uma transa! Segurei-me pra não gozar na boca dela, ela não se controlou gozou gostoso na minha língua. Com ela deitada e comecei a meter a rola, meti sem dó, puxei pela cintura, ela gemia alto me pegava na nuca, beijávamos sem pudor nenhum, enquanto metia chupava de novo aqueles seios deliciosos

Resolvi que era hora de tirar o cabaço do cuzinho dela, pedi pra ela ficar de quatro passei a pica na xota pra lá de molhada, pra dar uma lubrificada e fui colocando sem pressa nenhuma, ela fazia uma carinha de dor mas não deu sinal de parar, fui colocando, entrou a cabeça, depois cheguei na metade eu parei e deixei ela se acostumar com a pica no rego dela, ela era queria era foder, não deu nem um minuto e ela jogou a bunda pra entrar tudo de uma vez, deu um urro de prazer misturado com dor e ela mesma iniciou o vai e vem lento quando senti que ela já tava sentindo prazer assumi o controle e comecei a meter com força, dei a lendária laçada no cabelo dela e meti, era apertado e quem come sabe, os apertados são os melhores! Coloquei ela deitada de novo mas desta vez foi pra fazer um frango assado, queria que ela gozasse com a rola no cu dela, enquanto metia fiz uma massagem no clitóris dela, foi tiro e queda gozou rapidinho.

Começou a tocar no som a música do creu e aproveitei pra brincar, perguntei até que nível ela agüenta, me deitei e ela veio por cima mas não sentou em cima, ficou com ele na portinha da buça e começou o nível 1 sem sentar tudo ela foi bem devagar só na cabeça, depois veio o nível 2 e ela sentou em tudo mas sem muita velocidade, subindo e descendo normal, o nível 3 já era mais arrochada mas ela segurou a onda numa boa.

O nível 4 era rápido, sabe quando a mulher fode com gosto? Que cavalga na rola como se fosse a última foda da vida? Esse era o nível quatro eu quase não aguentei, ela gemia alto pulando em cima da rola, eu fiquei maluco e dei graças pela cama resistente. Era gostoso de mais, ela acompanhava o ritmo da música e subia e descia e olhava pra mim sorrindo.

No final do nível 4, antes de entrar no nível 5, ela me pediu para sentar na beirada da cama, ela ficou de costas pra mim e com as mãos na parede abriu as pernas e colocou a rola dentro e ficava rebolando em cima, ela se virou olhou e falou pra mim, "vamos ver se você agüenta a velocidade 5". PUTAQUEPARIU! ela devorou minha rola, eu não agüentei gozei, não tinha como aguentar, era uma penetração rapida e pronfuda, e ela rindo e rebolando sentindo o gozo dentro. Tomamos um banho pedi algo para comermos e depois transamos o resto da noite de tudo quanto é jeito que pensei.

O que posso dizer: Créu!

Leia Mais…

Vale tudo no apê

Este conto é bem longo mas é um dos melhores que já escrevi. Divirta-se
Passei as férias sem muita coisa pra fazer. Todo mundo viajou e eu não por causa do vestibular, fiquei as férias todas sem nenhuma sacanagem interessante só o casual mesmo e estava mais do que entediado, as aulas iriam começar e como tradição os ex-alunos iam visitar a escola pra matar a saudade... E lá fui eu. Conversei bastante com a galera que iria formar, conversei com o corpo docente, tinha bastantes amigos.
E aquele ar de saudosismo era desconfortante pra mim que estava bem no meio, afinal, não estava no ensino médio e também não estava na faculdade, pois não fui aprovado. Como não tinha nada pra fazer ia bastante à escola na hora da saída pra conversar com o pessoal. Minha fama ainda era grande, chegava até os novos alunos e ainda era visto como um ser lendário da escola mesmo sem estudar lá. Como não tinha nada pra fazer resolvi descolar uma namorada lá na escola mesmo, pra justificar as idas na hora da saída.

Mas Sinceramente? Ela era igual a todas as namoradas que já tive até então. Um saco! Cheia de regrinhas e frescuras, a gente se conheceu numa festinha no ano anterior e ela se amarrou em mim (lógico) e ficou obcecada. Eu adoro essas coisas e resolvi namorá-la, mas o namoro não era nada legal, a garota a meu ver só estava comigo pela popularidade, porque a gente mal ficava juntos, normalmente brigávamos por causa de ciúme, e o que mais chateava, era que ela tinha ciúme de me ver com outras garotas, mas não marcava presença, respeitava a virgindade dela, isso não me estressava, me estressava era não poder fazer absolutamente nada! Era como namorar uma freira.

O tempo foi passando... E já era carnaval e resolvi viajar, pra respirar um pouco, ficar longe dela pra ver se melhorava, sempre dizem que a saudade é um bom aditivo em um relacionamento. Meu carnaval foi só o básico do básico, fui pra caldas com meu primo e curtimos na medida do possível. Minha tia era bem rigorosa então não rolava festinhas nem nada do gênero, viajei mais para relaxar. Quando voltei, eu voltei mais irritado do que antes porque a abstinência estava começando a aparecer, queria transar...>

Mas meus valores familiares eram contra traições, (em um futuro bem próximo tais valores foram pro além) e chegando de viagem, o namoro entrou na mesma rotina de brigas idiotas por conta do ciúme possessivo dela, e como esperado, o namoro terminou, as amigas delas diziam que ela estava muito triste e blá blá blá, mas pra mim não rolava, não agora, falei pra dar um tempo deixar as coisas se acertarem, sabermos se era isso que queríamos (aquele papo de bonzinho, que eu já sabia que não rolava).


Fiquei um tempo sem ir na escola, até que resolvi dar uma passada lá pra ver como estava às coisas, próximo a escola encontrei o Paulo também indo pra lá ver a galera, e fomos juntos. Quando chegamos na escola encontramos umas amigas de frevos, que chamávamos carinhosamente de crentes porque eram evangélicas, alguém já ouviu aquela frase "crente da bunda quente?" Pois então foi dai que saiu o apelido. Elas eram cinco amigas, três davam, duas não davam, das três que davam uma é era minha ex... (virou ex porque rodou mais que pião em chão liso) naquele dia estavam Débora e Adriana que eram as mais novas das meninas e justamente as que davam e que nem eu nem o Paulo havíamos pegados. (Por questão de sorteio).


Quando as vimos eu falei com o Paulo:


-Eita olha lá as meninas!

-Pô cara bem que podia rolar uma sacanagem né não?

-Na minha casa não rola ta todo mundo lá

-Demoro, meu apê tá vazio!


Não deu outra fomos lá e puxamos conversa:


-Débora Adriana? Vocês por aqui?

-Oi Lucas, oi Paulo. Pois é eu e a Adriana viemos ver uns amigos e tal e vocês?

-A gente também, encontrei o Lucas no caminho

-Mas fala ai meninas, tudo certo pra hoje à tarde?

-Ué, a gente não tem nada pra fazer hoje.

-Como não? Não estão sabendo da festa no apê do Paulo? Brincadeira hein...

(jogar verde, nessas garotas é ponto ganho, elas gostam de aparecer)

-Não... Estamos sabendo de nada não... Quem vai?

-Ahh essa festa é VIP só algumas pessoas porque o apê é pequeno... Mas vocês estão convidadissimas

-Legal, mas me fala quem vai?

-Até agora só a gente!

(pra quem não percebeu todo esse papo aqui é aquelas cantadas bem produzidas, com indiretas que funcionam em biscates) Elas riram olharam uma para outra:

-Tá legal... A gente vai ver e te ligamos às 14hs

-Tá fechado!


Demos uma enrolada na escola e fomos no maior pique pra arrumar o apê e preparar as bebidas, passamos no mercado e compramos a vodka mais vagabunda que tinha (quanto mais vagaba mais forte é! E mais loucas elas ficam) subimos, demos um grau no ambiente, e combinamos, eu de pegar Débora que era morena, e Paulo de pegar Adriana que era loira, não era questão racial, ou melhor era sim... o Paulo que é negro queria a loirinha que era estilo Barbie e nem reclamei, Débora era do jeito que gostava.


O tempo passou devagar, ficamos lá bebendo um pouco até as duas. Olhei no relógio e já eram 14:30 e aquelas piranhas não tinham ligado... Vou te contar eu não sou homem de ganhar bolo não... Liguei pra elas:


-Iae mulher vai furar mesmo?

-Ah Lucas não sei, vai ter o que de bom aí?

-Tirando a gente? (convencido nada) Tem um gummy no ponto te esperando, um som maneiro e de quebra um papo alto-astral

-Sei... (ai ela tampou o telefone e conversou com a Adriana, só consegui ouvir algumas frases "não temos nada pra fazer" [...] "a gente ainda não ficou com eles", tá bom a gente tá descendo!


Agora sim! Passou uns 10 minutos e elas tocaram o interfone, desci e busquei-as, e o plano era chapar o côco delas para rolar a transa, só que as diabas eram alcoólatras era o quinto copo e eu já tava alegre, e elas agora que estavam começando a rir. Precisei pensar rápido para quebrar o gelo, era visível que elas estavam esperando uma atitude pra rolar, até parece que mulher vai em festinha combinada só pra beber e conversar:


-Paulo cadê tua câmera?

-Tá ali no quarto por quê?

-Pega lá vamos registrar este momento maneirismo


Lá foi o Paulinho pegar:


-Tá na mão!

-Vamos lá junta ai Paulo e Adriana!


Eles se abraçaram e CLICK! Foto bacana


-Agora beijando! Aqui é mais uma lição da minha mestra:"Se você convidou uma mulher pra ir na sua casa e não é nem um evento que tenha muita gente, de duas uma: ou ela já quer te dar, ou vai conhecer o lugar pra saber se quer dar ali, com exceção da sua mãe que já mora lá (mas que pratica, afinal eu existo) e suas familiares, o restante querem é sacanagem, só que claro elas não falar isso, às vezes pode aparecer uma ou outra que fala, mas ai você já vai saber, o comum é suas amigas ficarem presa no "clima" o jeito é quebrar o gelo, álcool normalmente funciona, se não funcionar, pega elas pelo ponto fraco de cada uma, faça algo que a deixe confortável no seu sofá".


Bacana, as crentes gostavam de aparecer isso era fato consumado (bem consumado se é que vocês me entendem) elas já sabiam que ia rolar a transa, acredito veementemente que elas estavam esperando saber quem ia ficar com quem. E com essa idéia gloriosa ficou tudo certo. Adriana ficou meio espantada com a proposta mas topou, Paulo não vacilou e desceu a beiçada nela e depois ele pegou a câmera e fizemos o mesmo procedimento. Pronto lá se foi o gelo, todo mundo se beijando na sala, Eu na taração, fui passar a mão na Débora que na mesma hora me reprimiu:


-Ué gatinha?

-Não Lucas com todo mundo aqui não rola.


Este também é um fato que me deixou pensativo, todos os quatro sabiam que ia rolar o sexo, fazia diferença a amiga a ver sendo bolinada? (palavra engraçada né? Mas é isto mesmo: Bolinar - Ato de Acariciar sexualmente). Mas tudo bem, só olhei para o Paulo e ele leu o meu olhar:



"Meu caro colega, por favor retire-se do ambiente, pois ambas estão com
vergonha de fazer sacanagem frente uma à outra, Grato seu colega Lucas."



Sim este tipo de olhar se adquire com o passar da convivência e não éramos só nós que fizemos isso não, quando Paulo e Adriana passaram, Adriana deu um olhar:


"Amiga agora a geba vai comer, depois te conto se ele é bom de cama ou não"


Era impressionante, bastante assustador, mas impressionante! Eles foram para o quarto, e Débora liberou o acesso do playground, Débora era uma morena magra, mas detentora de uma sabedoria sexual tão vasta quanto a minha, começamos um amasso gostoso, tirei sua blusa, e quando tentei tirar seu sutã fui barrado porque a fresca tinha vergonha dos seios (sim eram pequenos), não estressei, havia tanto outros lugares para passar a língua... Tirei sua calça e fiquei admirado com a calcinha dela:

-Caralho que calcinha é essa?

-zé calcinha é calcinha, uso normalmente!

-Não fala sério, essa dai é parte de baixo de alguma fantasia!

Ela só riu... A porra da calcinha era muito, mas muito pequena, era transparente e fio dental! Que diaba de mulher usa aquela calcinha no dia a dia? pensei: " a garota é safadjenha... Oba!" Coloquei-a de quatro no sofá e fui lamber aquela falsa magra, que bucetão, ela tinha os lábios externos muito grande, e comecei uma lambida que como ela mesma disse foi "fervorosa" passava minha língua por toda a xota, enfiava a língua dentro, lambia o clitóris, chupava com leve pressão, dava mordidinhas e uns tapinhas, e olha que magnífico, eu crente (este escritor aqui riu com o trocadilho nesta frase e você?) que ela tava adorando, mas não, ela estava curtindo sim, mas no nível básico da coisa, não estava nem perto de um orgasmo. Para muitos é decepcionante e frustrante isto acontecer, imagina para mim que se proclamava o mestre do cunilíngua, dei uma pequena refletida sobre a situação, não iria curtir se ela não curtisse, acho que ela estava acostumada com aquilo e já não oferecia tanto prazer como nas primeiras vezes.

Então novamente fiz algo que hoje sei que existe, mas na época não, e a idéia me veio como uma revelação, chupei o cuzinho dela, ela se tremeu toda, Ela só olhou pra traz e falou:

-Nossa é a primeira vez que alguém lambe meu cú

-Uma bunda deliciosa como a tua, não sei como ninguém quis lambe-la (mente que nem sente!)

E PAF! Dei-lhe um tapa forte pra marcar mesmo, ela gemeu alto mas muito alto e continuei minha lambeção, e aproveitei que a buça tava livre e dei um aperitivo pra ela, comecei a dedilhar aquela xana grande com gosto! Enquanto isso, meu caro amigo Paulo levou Adriana para o quarto dos pais dele, e se jogaram na cama numa beijação intensa, Adriana que era a mais nova, tinha nem uma semana que tinha perdido a virgindade com o namoradinho dela, mas era tradição de família (lembram da ex/pião? irmã dela... maravilha né?) Paulo não deu moleza, tirou a roupa dela, e foi descendo a língua pelo seu corpo, Adriana era uma loirinha magra por completo, tinha pouco peito, pouca bunda, pouca coxa, e um cabelo muito longo, passava da bunda os fios dourados e lisos e ela era detentora de uma das barrigas mais lindas que conheço, não era travada, nem mole, era lisa, umbiguinho pra dentro, uma maravilha mesmo.

Compadre Paulinho, já ia descer para começar uma lambida e a mocinha disse:

-Não espera

-O que foi?

Com uma carinha de envergonhada misturada a um sorriso profano ela disse

-É que gosto de fazer 69!

-Ouxi sim'bora branquela!

Paulo tirou a roupa mais rápido que alguém em chamas, e se deitou, em seguida veio Adriana com aquela bundinha lisinha por cima dele e acreditem ambos falaram ao mesmo tempo:

-Nossa que rola grande!
-Nossa que buça pequena!

E com essa confirmação de opostos começaram um 69 mais monocromático que conheço (preto no branco sacou? Meio sem graça?) Paulo já era tão bom quanto eu na arte de lamber e Adriana era nova no assunto, então literalmente chupava como um pirulito a geba dele e ela gemia gostoso sem a menor vergonha. Ao ouvir os gemidos de Adriana eu que já estava recebendo um boquete "abençoado" de Débora, ela olhou para mim e disse:

-Nossa eles devem tá quente né? Olha como ela geme chega me deu inveja

-Pois não fique não danada! Vamo pro outro quarto acender teu fogo.

Entramos no quarto peladissimos, a joguei na cama e peguei uma camisinha, enquanto abria ela veio de quatro e voltou a chupar minha rola

-Não pode deixar esfriar!

-Mas tu é cachorra hein?

Coloquei a camisinha e fui por cima dela,eu ainda tava encucado por não dar umas lambidinhas naqueles peitinhos de azeitona, dizem que os menores são super sensíveis, ai fui pra encaixar e aproveitei pra encaixar a mão nos peito dela, novamente ela não deixou

-Ah vai fazer cú doce é?

-Vou sim, você vai fazer o que?(Já sabem o que faço com cú doce né? eu como mesmo!)

Coloquei-a de quatro, dei duas voltas no cabelo dela e meti naquele rabinho apertadinho, ela ficou maluca, mas como tava travada não teve jeito de escapar, ela só gemia e para uma religiosa ela sabia muitos palavrões! Quanto mais palavrão ela falava mais tapa eu dava no rabo dela:

-Não bate não seu porra, meu namorado vai ver!
PAF!
-E eu com isso? Você tá dando é pra mim não é pra ele!

-Ai que adoro machão!(o papo só foi mudando)

No meio da nossa transa Paulo bateu na porta pedindo uma camisinha, ai abri um pouco a porta e entreguei pra ele ai rolou aquele olhar:

"Valendo um dog. Vamos ver quem faz a crente gemer mais alto e gozar mais vezes?"

rolou um sorriso sacana do tipo "eu vou ganhar" e ele se foi, amansei a fera, e resolvi mudar de posição, a coloquei por cima pra cavalgar enquanto eu dava uma respirada e aproveito para finalmente pegar naqueles peitos. porque. porra já tava ficando nervoso (se já tava dando umas bifas forte sem está nervoso, melhor não saber como sou nervoso) quando passei a mão por dentro do sutiã fiquei abismado, sem brincadeira deveria ter uns 3 centímetros o bico dos peitos dela, grande mas grande! Eu só falei:

-Eita porra!

-Ai tá vendo por isso que não gosto de mostrar

-Ficou maluca mulher, que delicia pra chupar!

E cai de boca sem nenhuma cerimônia, ela sentada na minha rola e com chupada nos peito dela que tenho certeza que havia tempo que não ganhavam um carinho, a mulher gozou freneticamente, foi asssim que eu percebi que ela era crente mesmo:

-O Deus eu to gozando! Ai pai que gostoso, me perdoa!(não vou mentir, eu ri) Depois mais algumas investidas em diferentes posições eu falei que ia gozar:

-Vem goza na minha cara, jorra esse leite gostoso em mim ( Leite? vai ver era pra evitar osteoporose... sei lá). Gozei e se ela pensou que ia sair pouco se lascou, foi uma gozada digna dos melhores atores pornôs! Enquanto isto Paulo enfrentava uma dura, ou melhor uma apertada batalha, a buceta de Adriana era realmente muito apertada, Ele tentava enfiar mas o cacete era grande de mais, não entrava nem a cabeça, acho que nessa hora ele ficou irritado por ser pirocudo, trocaram de posição e nada.

Meus leitores Adriana resolveu fazer algo que acredito que toda praticante de balé, street dance, capoeirista, ou yogas devem fazer (Adriana era do street dance, o nome do grupo era Break Divino) ela ficou em pé, apoiou uma mão na cama e a outra foi lá pra cima! E fez abertura completa! Rapaz se não entrasse daquele jeito é porque ela tinha dois cú, e virgens! Paulo olhou para aquela façanha e foi lá, flexionou o joelho encaixou a benga na xota dela e foi empurrando, um pouco mais de força e entrou, Adriana gritou de prazer ou desespero não sei ao certo (estava ocupado lembram?) quando aquela rola entrou toda dentro dela, Paulo como bom cavalheiro aproveitou um pouco da posição e a pegou pela cintura sem desencaixar, e depois sentando na beirada da cama começaram um vai e vem lento, a bucetinha dela não estava preparada para algo colossal, Adriana abraçava Paulo com força e gemia no ouvido, ele segurava-a pela bunda e a cada gemida no ouvido apertava a bundinha dela e puxava contra o corpo, a velocidade só foi aumentando, Paulo deitou por completo na cama e ela ia descendo e aquela gebona ia sumindo dentro dela:

-Meu Pai! Não acredito que entrou tudo!

-Nem eu, só sei que tá gostoso!

Adriana apoiou os braços na cama, e ajoelhou em cima da pica, e só na jogada de cintura iniciou um vai e vem frenético aquela bucetinha tinha sido toda arrombada naquele momento, Paulo apertava com força a cintura dela e empurrava com mais força ainda o corpo dela na sua pica. A penetração ia cada vez mais rápida, e Paulo falou que iria gozar, e encheu aquela xoxotinha de porra, Adriana não diminuiu a velocidade mesmo depois de ele gozar, o pau dele mesmo no estado quase-morto ainda agüentava a penetração, o que fazia Paulo gemer mais com a sensação pós-gozo, Adriana em seguida gozou intensamente, apertou o lençol com as mãos, e a pica de Paulo com a buceta, caindo mole por cima dele. Eu já estava me preparando pro segundo tempo, levei Débora para tomar um banho gostoso, com beijos quentes e pegadas firmes, saímos do banho e para nossa surpresa estavam Paulo e Andréia no sofá conversando.

Sentamos-nos no outro sofá e voltamos a beber mais um pouco, goles à frente reparei que Paulo estava com cara de alegre que dava inveja. E não sou homem de ficar com inveja. Principalmente por mulher. Peguei a câmera e chamei Andréia pro meu lado:

-A gente é doido mesmo... Tiramos só de um jeito, faltou fazer a "troca"! Quando falei "troca" Paulo já sacou e respondeu na lata: é mesmo falta só isso! Chamei Andréia pro meu lado e Débora foi pro lado do Paulo... Ai pedi pro Nego tirar a foto... Ele já sacou o esquema e fez do mesmo jeito, primeiro abraçadinho e depois com o beijo... As meninas acharam engraçado mas nenhuma recusou a troca.
Eu que tava na taração já peguei Andréia no colo e fui pro mesmo quarto... e ela reclamou:

-Esse não eu gosto de cama de casal!

Eu nem ai peguei e joguei-a na cama que tanto gostava e fechei a porta, deitei por cima dela e começamos a nos beijar seu corpo era realmente pequeno, tudo encaixava na minha boca. Minha língua a deixava tonta, ela gozou facilmente não deu nem tempo dela pensar. E admito que meu orguilho ficou contente novamente. era só apertar minha língua contra aquela bucetinha lisinha e apertadinha o gemido dela era sensacional. Um gritinho abafado e o ranger dos dentes, uma das poucas vezes em que me orgulho de ser bom no que faço. Ela queria retribuir o orgasmo e começou a me chupar... Mas sou um homem sincero que boquete fraco! Inadmissível aquilo, tive que ensiná-la como fazer e ela era esperta aprendeu rapidinho.

Passou nem uns 5 minutos pegou gosto pela coisa, engolia toda minha rola, lambia a cabeça, chupava as bolas, boa aluna eu dizia... Boa aluna... Ela empolgou com a história de aluninha... E pediu a próxima lição eu que nem curto esses fetiches entrei na onda também:

-Eu to achando que você foi reprovada...

-Porque professor não fiz tudo direitinho?

-Fazer você fez... Mas mesmo assim não tem jeito vai levar ferro!

Coloquei-a deitada e pedi pra abri as pernas... Rapaz que susto, agora eu entendi a cara do Paulo, a diaba abriu tudo! Ficou retinhas as pernas... Eu olhei pra ela:

-Uau... Assim você se recupera facinho!

Que coisa de doido era aquela posição... Meu cacete entrava todo, ficou muito bom de massegea-la por dentro, a penetração era muito profunda. E eu metia sem dó! Paulo que estava na sala com Débora começaram a ser divertir também logo depois de ouvir o gemido da Andréia

-Eu tava falando pro Lucas esses gemidos dela me deixam com inveja.

-Fique não que já já você vai tá gemendo mais alto que ela!

-Ele pegou e começou a chupá-la porém ele não se atentou ao fato de que ela era experiente no assunto e eu também não ensinei o caminho das rocas pra ele. Então ele ficou puto porque ela não gemia:

-Quer dizer que a crentezinha não geme na língua né? Vamo ver se você geme na pica

E arriou as calças... A expressão dela foi à mesma que a dele ao ver Andréia de pernas abertas:"Um desses não se vê todo dia!"Aquela crente safada ficou doida na rola gigante de Paulo e não perdeu tempo caiu de boca num boquete impressionante, ela tinha a garganta profunda e conseguia colocar a piroca inteira e Paulo sacou que ela era bem mais vadia e fazia o boquete parecer uma transa, segurando-a pela cabeça e metendo fundo a rola. Ele pegou colocou ela de quatro novamente no sofá e enquanto colocava a camisinha ela falava:

-Vem devagarzinho se não eu não vou agüentar...

-Deixa comigo... Eu sei bem como tratar uma bucetinha!

Colocou a camisinha chegou na buceta e encostou a cabeça e falou:

-Se tu agüentou tudo na boca porque não vai agüentar nessa bucetão?

E enfiou a rola inteira de uma só vez... Ela dei um grito absurdamente alto.. Se os vizinhos não haviam sabiam o que estava rolando... Agora sabiam! Paulo metia sem frescura nenhuma estocava fundo e Débora no inicio fazia cara de dor mas depois que dilatou, passou a gemer como a vadia que era. Paulo entrou no modo super erótico e aproveitou a posição para meter o dedinho no cú dela... Como eu tinha acabado de batizar nem teve muita resistência ao dedo dele.

Nesse tempo eu estava as mil maravilhas com Andréia rebolando muito jeitosinho na minha rola, e como eu havia dito ela era minha ex-cunhada e ai ela começou as comparações e eu que estava curtindo a transa, só dei pilha à situação:

-Eu sou mais gostosa que minha irmã?

-Muito mais!

-Fodo com muito mais gosto que ela?

-Muito mais!

-Minha bucetinha é mais deliciosa?

-MUITO MAIS!

Ai eu fiquei puto parei de meter. Levantei e peguei o KY que a gente tinha deixado separado nos quartos. Quando ela a viu falou:

-Eu nunca fiz anal...

Eu que tava puto mas com a maior calma e cara de safado só respondi:

-Sua irmã fazia!

Rapaz foi dito e feito! Aquela piranhazinha ficou e quatro e abriu a bundinha e ainda falou:

-Vou adorar aprender a dar meu rabinho com você professor! Não podia deixar esfriar então voltei a lambê-la enquanto metia o primeiro dedo no cuzinho dela, depois dois. Quando achei que estava pronta, passei o lubrificante na rola e fui devagarzinho... Afinal não era todo dia que se comia um cú virgem. Coloquei a cabecinha ela fazia carinha de dor e pedia pra colocar mais um pouco. Eu falava "vamos bem devarzinho pra você gostar da penetração..." E ia metendo suavemente.

Ao contrário de mim Paulo estava cada vez mais bruto com Débora. Metia com muita força e a xingava:

-Tu gosta é de rola grande nessa bucetona não é sua vadia, piranha!

-Ai adoro negão... Mete mais!

-Vou te estourar é agora sua crente do cú quente!

E ele foi sem Ky sem porra nenhuma! Meteu no cú violentamente... Ela deu um grito mais alto que o primeiro que pensei que ela tinha pulado pela janela!

-Filho da Puta! Sua rola é muito grande pro meu cú!

-Se tu agüentou na boca e na buceta... Porque não vai agüentar no cú! Piranha igual você adora da o cú!

O cara ficou revoltado de verdade! E metia sem pena nenhuma... Ela gritava mas também não corria ela gostava de ser tratada igual puta. Ficaram naquela penetração forte por um tempo e Paulo não agüentou avisou que ia gozar e ela pediu pra que gozasse na cara.. Mas ele estava no modo profano: Gozou no cú e continuou metendo depois meteu na buceta e falou:

-Se você quiser sua vagabunda chupa agora!

Ela chupou a rola dele que estava melada e quente! Enquanto isso eu e Adriana estávamos curtindo uma penetração lenta e profunda... Não queria que ela ficasse traumatizada no anal. Queria que ela viciasse! Metia devagarzinho naquele cuzinho dela e ainda metia o dedinho na buceta pra ela ficar maluca. Ela gozou primeira e as pernas ficaram bambas e ela deitou na cama... Mas o angulo ajudou a fazer a penetração mais funda ainda. E eu metia como se fosse a minha primeira vez também. Estava adorando estrear aquela bundinha pequena. Avisei que iria gozar e ela pediu pra saber como era o gosto.

Eu prontamente dei a ela a rola pra chupar, ela voltou a chupar como havia ensinado e gozei dentro daquela boca pequena. Depois de um tempo elas foram pra casa... E eu e Paulo ficamos conversando e rindo dessa putaria toda.

E ele ainda me lembrou que perdi a aposta. E fomos pra lanchonete comer.

Leia Mais…

Transamos no baile de formatura

Minha fama cresceu de uma forma estrondosa, chegou ao ponto de perder a graça sair com as garotas do colégio, porém havia uma garota que eu sempre fui afim, mas (por incrível que pareça) por conta de um misto de respeito com vergonha nunca fiz nada, Jéssica era da minha sala, ela era quietinha falava mansamente, sempre com bom humor, eu a tinha colocado num pedestal muito alto que quando parei pra olhar, era só o que podia fazer olhar e mesmo assim era fascinante olhar pra ela.

Tinha cabelos cacheados longos muito bem cuidados, uma pele branca e um sorriso perfeito e estávamos estudando juntos há 3 anos e nos falávamos poucos, no inicio pela minha inimaginável vergonha, e depois pela minha gigantesca fama de sem-vergonha, ela se afastou e eu sabia o porquê, acreditava que ela era do tipo de mulher que sempre acreditava em um sentimento, e a verdade é que eu não acreditava nenhum um pouco em sentimentos.



A formatura estava chegando perto e eu não conseguia ficar com a Jéssica, era mais do que desejo ou desafio... Percebi que era uma paixão, Minha mentora já havia me alertado sobre isso "Paixão Lucas é simples e complicado... não existe uma técnica para se ter a pessoa que você gosta... ela tem que gostar de você pelo o que é e não pelo o que é capaz de fazer na cama... isso vem no pacote... acima disso, ambos buscam um companheiro... se você tentar do mesmo jeito que for pra levar uma garota pra cama, ou você se frustra ou você a magoa" E aquilo reverberava em minha mente por dias... Mas cheguei à conclusão de que o jeito era me aproximar e deixar rolar

-Oi Jéssica tudo bom?
-Tudo bom Lucas (um olhar meio "porque ele veio falar comigo?")
-Será que a gente poderia sair pra conversar? Tinha uma coisa que queria falar contigo
-Não rola... Suas fãs não vão gostar... (virou a cara e saiu fora)

Eu fiquei meio sem entender aquilo... Ou ela me desprezava ou gostava de mim e tinha raiva por ser mulherengo (minha auto-estima me vez acreditar na segunda) e pela primeira vez fiquei sem saber o que fazer... Fui pra o intervalo pensativo e muito encucado de como mostrar-la que (momento super convencido) dentro deste corpo desejado por tantas havia um coração. Precisava mostrar o que os olhos não viam... E fui puxado pelo braço por Paulo meu amigo de sala e membro da comissão de formatura, [claro que eu fazia parte... afinal era o todo poderoso da escola (e tive apoio de uma professora)] "Lucas chegou outro correio elegante para você" já estava acostumado... Havia até promoção pra mandar cartinha pra mim compre 3 leve 4 pode um negócio desses? Mas ai foi com aquele papelzinho na mão que me veio a idéia. Não, mandar correio elegante era muito indiscreto e pouco funcional, queria me corresponder com ela mas sem que ela saiba que sou eu.

Cheguei na professora da turma e disse que a turma tava muito desunida que havia muita bagunça e propus uma correspondência secreta para que as pessoas se conhecessem por dentro e deixar de lado as aparências (interesseiro nenhum pouco...) a professora gostou da idéia e que depois do intervalo colocaria em prática, e pedi para não falar quem deu a idéia pois tinha uma fama à manter (interesseiro nenhum pouco...²) O plano era simples e de efeito a longo prazo... corresponderia-me com Jéssica por cartinhas com o pseudônimo de Anjo e ganharia seu coração mostrando o meu, (sim iria inventar uma penca de coisas... mas e dai? no amor e na guerra vale tudo!) Os nomes só seriam revelados no final do ano no baile de formatura, quando, quem quisesse perguntaria a professora.

Em um processo fraudulento no sorteio tirei o nome da Jéssica e passei a me corresponder com ela, pra ser sincero eramos os que mais conversávamos por carta, no inicio até que inventava umas coisas... mas com o tempo as conversas fluíram sem problema... e esse foi o problema criamos uma amizade bacana até demais.

Faltando uma semana para o baile, ela me manda uma cartinha dizendo que estava muito feliz pois aceitou um pedido de namoro do vizinho dela, foi uma decepção total, primeiro por que ela não contou e segundo porque aceitou. Não respondi mais nenhuma carta dela e literalmente me revoltei, sumi a semana inteira da escola não queria mais saber de nada. Não estava afim de nenhuma biscate, por possuir um sentimento que não era recíproco e pior estava furioso por possuir um sentimento que não me deixava ser profano.

Essa frustação chegou ao ponto de quase desistir de ir ao baile, porém na sexta havia a aula da despedida e como membro da comissão tive que ir, acho que foi o dia que mais fiz cara de sério, fiquei na minha com meus amigos mais próximos que me lembraram o porquê estar ali, afinal estava me formando seria um universitário no próximo semestre, curti no limite do possível o evento porém não falei com ela e muito menos sai pra farra depois.

A noite houve a colação, me desliguei por completo deste fato por ser um dos organizadores e por colocar aquela beca muito maneira e subir lá em cima para pegar aquele tubo vazio e fotografar, no final da colação, eu estava disposto a mostrar pra mim mesmo que superaria, afinal era o cara e não poderia me subordinar a tal tristeza, cheguei nela e perguntei:

-Você vai levar seu namorado ao baile?
(cara de espanto)
- Como você sabe que estou namorando?
-As fofocas voam nessa escola. Ele vai?
-Não, ele disse que não vai poder ir.
-Então você gostaria de dançar a 3ª valsa comigo? (pra quem não sabe a 3ª valsa é a dos casais)
(cara de constrangida)
- Comigo? mas você pode dançar com tantas garotas porque comigo?
(cara de Galã acompanhada por um sorriso no final da frase)
-Porque nenhuma delas é você!
(aqui para o tempo para uma nota: Foi a cara de galã mais bem feita que já fiz na vida! tenho orgulho dela até hoje e tenho certeza que alguém vai falar "Esse é considerado")

Ela ficou tão espantada com a resposta que não respondeu... a galera tava me puxando e eu saio deixando ela lá pensativa... sei lá acho que o impacto foi grande.

Bom no sábado chegou a grande noite o baile de formatura, eu de terno e gravata, barba feita e cabelo cortadinho, eu estava diga-se a parte, uma delícia, e estava tudo magnífico foi uma festa e tanto! Eu mantive a pose, não esqueci que dançaria com ela e que não falaria nada sobre o anjo, que seria uma dança para provar que consigo ser maior que um sentimento não correspondido e que não valeria a pena, poderia até tentar ficar com ela aproveitando que o namorado não estava (era bom nisso) mas não tinha a menor graça, queria ela pra mim por gostar realmente de um Lucas que os olhos não viam... (é fiquei magoado de verdade).

E na hora da dança eu fui lá e busquei ela da mão do irmão dela (puta cara grande que dava medo, péssimo estilo pra um cunhado) ela vestia um vestido longo da cor vinho com pouco decote mas com as costas nuas, o corte ia o mais próximo possível da bunda dela mas sem mostrar nada, não tinha detalhes era um básico porém sensual e era bem colado ao corpo o que mostrava um corpo padrão brasileiro, ela estava exuberante, seus cabelos estavam lisos e estava cortado em "V" o que deixava bem, mas bem sexy porque seguia o corte do vestido, passei minha mãos em suas costas e pude sentir sua pele macia, colei nossos corpos de acordo com a postura exigida à uma boa valsa e dançamos:

-Agora eu sei por que você sumiu das ultimas aulas e ficou tão sério na colação.
-O que você quer dizer? (vai ser cínico assim lá longe)
-Você é o anjo né? Eu sabia que ele gostava de mim, mas achava que era um dos garotos e não imagina que era você. Desculpa ter te magoado com meu namoro.
-Se preocupa não... somos amigos, querer sua felicidade faz parte.
-Eu fiquei chocada ao saber que era você, sempre te vi como um mulherengo. (novidade)
-Tenho minhas carências... mas me correspondendo com você enxerguei um Lucas que os olhos não viam (onde foi que ouvi isso?)
-Eu também... depois que percebi que era você... fiquei muito impressionada você é especial!
-Pena que você demorou pra perceber.

E ai acabou a música... deixei ela com a família dela e fui pro meu canto com a minha, o mestre de cerimônia falou mais umas coisas, e fizemos o brinde com champagne (não tenho certeza se era champagne mesmo) e depois começou a festa mesmo, e leitores, bombou! Eu fiz o que todo amoroso magoado faria no meu lugar: ENCHER A CARA, é chapar o melão mesmo... Bebi e não foi pouco... os pais já tinham ido embora ficamos só a galera mesmo dançando aquele vuco vuco foi maneirissimo eu disse que iria manter a pose, porém o fim do efeito alcoólico é arrebatador, além disso a volta à realidade é brusca por demais... quando percebi estava lá fora olhando as estrelas num canto largado da festa curtindo minha chateação num estado quase sóbrio.
Jéssica vinha caminhando em passos rápidos e se aproximou de mim e pude ver seu magnífico sorriso ao me ver:

-Lucas? o que você faz aqui? porque não está na festa?
-Um pouco cansado... bastante pensativo... acho que é a idade...
-Você não está triste está?
-Faz diferença? (Aqui o Sistema é bruto)
-Claro que faz... eu gosto de você Lucas
-Não mesmo... você gosta é do seu namoradinho sem vergonha que nem pra sua formatura teve coragem de vir, se fosse eu não sairia de perto de você (alcoolismo é uma benção)
-Não fala assim dele ele é legal...
-Porque veio atrás de mim então e não dele? você gosta é de mim ou dele? (alcoolismo é uma maldição)
-Porque ele não é mulherengo como você... como posso confiar em você se todo dia aparece uma garota falando que você é bom de cama?
(não sei por que mulheres falam que alguns homens são bons de cama...todos são... uns pra transar outros para dormir... não precisa dar status para algo tão comum).
-se você tivesse mesmo interesse em mim teria reparado que há muito tempo não fico com ninguém... mas deixa pra lá segue seu caminho que eu vou seguir o meu.

Na cara de pau eu dei um abraço nela... o clima ficou tão sedutor que não teve jeito, uma troca de olhares e uma lenta aproximação de nossos rostos e aconteceu, rolou um beijo... e que beijo... foi longo, molhado, excitante provocante, nossas línguas se buscavam com intensa vontade, minhas mãos ora passavam pelas costas à mostra delas e apertavam seu corpo contra o meu, ora estavam na nuca dela com uma pegada firma, e ela fazia o mesmo, ela se declarou, disse que sempre foi apaixonada por mim desde o primeiro ano mas era muito tímida para dizer para mim... e depois que fiquei com a fama de mulherengo não disse pois não queria que fosse mais uma na minha lista (Jura?) mas que naquele momento nada importava, disse que veio decidida a ficar comigo, pois era a ultima chance, eu apenas sorri disse que o sentimenro era recíproco e a beijei novamente, ficamos nos beijando até a excitação chegar ao limite que um beijo normalmente não consegue alcançar, o desejo tomou conta de de nós, porém não fiz nada para não ofende-la.

Nossos corpos estavam colados não tinha como disfarçar nosso tesão eu estava com o pênis quase rasgando minha cueca, e ela incansavelmente não parava de fazer caricias com língua cada vez mais audaciosas, até que ela chegou em seu limite e não agüentou mais puxou minha blusa social de dentro da calça e começou a arranhar minhas costas (nota: eu fico louco com isso ai já era né? E a regra é clara passou a mão nas costas por dentro = quer sexo)

O tesão foi só crescendo, passei a mão pelo seu vestido e desci até sua bunda e procurei o limite da calcinha, ela chegou no meu ouvido e falou "esse vestido fica horrível com calcinha" e deu uma mordidinha nos lábios, (eu falei não falei?) passei a mão por dentro do vestido e senti aquela pele macia e fui descendo e comecei a toca-lá na sua buceta que para minha surpresa era totalmente lisa, enquanto continuávamos a nos beijar comecei uma masturbação intensa nela, ficou encharcada de tanto prazer, ela me sentou na cadeira que havia lá fora e ajoelhou entre minhas pernas e começou um boquete sensacional, tente imaginar, se um beijo conseguiu fazer um cara tarado enlouquecer imagina o sexo oral, foi delicioso! A única coisa que passou pela minha cabeça foi que minha mestra acabava de ser superada na arte de chupar. Jéssica era maravilhosa com a boca, ela lambia toda o pênis vindo lá de baixo e subindo, colocava na boca ele inteiro sem encostar em nada e o ar quente que saia arrepiava até a alma e completava retirando-o passando levemente os lábios.

Ela se levantou e voltamos a nos beijar depois ela perguntou se eu tinha uma camisinha, peguei uma que estava na carteira e levantei seu vestido o suficiente para podemos transar e como era um vestido colado a posição que me veio na mente era ela se sentar de costas para não estragar o vestido (valia a pena ser precavido!) e ela apoiou as mãos em minhas pernas foi sentando bem devagarzinho, era bem apertadinha, foi entrando e ela mordia os e lábios de prazer e apertava minhas pernas, quando entrou tudo deixei um tempo para degustar aquela sensação, nos beijamos e começamos um vai vem delicioso, ora rápido ora lento, era maravilhoso eu determinava o ritmo com a mão nas costas dela e ela ia seguindo.

Depois eu estava louco para ver aquela buceta, e propus a ela ficar de quatro, ela não ligou e acho que até gostou, levantou novamente o vestido e ficou de quatro com os joelhos no banco, quando eu vi aquela bunda branca eu já fiquei impressionado, quando olhei mais um pouco eu vi uma bucetinha linda rosada e lisa, não agüentei tive que lamber um pouco para saber o gosto, quando ela sentiu minha língua ela se contraiu como quem leva um choque, em seguida relaxou o corpo e curtimos a sensação... o sabor era ótimo estava muito, mas muito molhada... me diverti mais um pouco e voltei para fechar com chave de ouro aquela noite, a penetrei novamente bem devagar (a sensação era indescritível) e comecei a penetrar com velocidade, segurando-a pela cintura, ficamos naquela posição um bom tempo, e anunciei que iria gozar, ela me pediu para segurar mais um pouco pois estava quase gozando e queria gozar junto comigo, eu segurei com toda a força que tinha e consegui controlar a ejaculação e continuei a penetração.

Mais um pouco de vai e vem ela disse que iria gozar... eu acelerei a meteção e senti aquela bucetinha contraindo minha rola e ela gemendo bem baixinho de prazer e gozamos juntos foi maravilhoso aquela sensação estavamos exauridos ficamos colados nos beijando mais um pouco e depois nos arrumamos e dei um sumiço na camisinha e assim voltamos para a festa, a galera tava muito bêbada que nem sentiu nossa falta.

Depois disso nunca mais ficamos juntos... ela continuou seu namoro e eu segui minha vida, mas com a certeza de que ambos estavam realizados por sentir a reciprocidade de uma paixão acumulada por anos em uma explosão de prazer.

Leia Mais…

Conquistando a amiga de classe

Depois que descobri as maravilhas do sexo não queria parar mais, tenho certo orgulho de ser muito bom de cama, são as vantagens de começar cedo com mulheres mais velhas, aprendi direitinho como dar prazer a todo tipo de mulher, mas tinha um problema:

Leva-las para a cama! Pois é não era e nem sou nenhum Bradd Pitt, e pra piorar sempre fui tímido só me revelava mesmo na cama, do que adianta ser bom de cama e era muito difícil chegar lá? Este conto vai mostrar como fiz minha fama de puto de elite no Ensino Médio.

Era uma quinta-feira ultimo horário, aula de Educação Física, não era o melhor e nem o pior da turma em relação a esportes o que isso significa? Nenhum destaque ou piedade por parte das garotas...
Por isso evitava jogar, preferia olhar, Vanessa me ensinou a olhar além das roupas, toda mulher tem seu segredo, seu jeito de ser gostosa numa transa e que se eu conseguisse descobri-lo saberia sempre como satisfazer uma mulher.
E resolvi testar tal idéia... e meu pai sempre me ensinou a ir devagar "nunca coloque na boca aquilo que não consegue mastigar" então deixei as "populares" para depois... resolvi encontrar a sensualidade das não populares, afinal se eu me considerava bom de cama e não era popular porque elas também não seria?

Observando uma garota chamada Amanda, nós não tinhamos muito contato, alguns achavam que ela tinha visão de cavalo, porque mesmo com um livro na cara ela enxergava por onde andava, usava óculos e acreditava que era magra pois a blusa do colégio não dava destaque a nada parecia um pijama, no outro dia na aula de história (única matéria que ia bem) percebi que Amanda tinha uma certa dificuldade, e que ficava impressionada com quem sabia a resposta, não deu outra passei a responder todas melhor que um Nerdzinho da cara espinheta. Final da Aula eu me aproximei nela:

-Oi Amanda você já formou dupla com alguém pro trabalho? Senão gostaria de faze-lo comigo (passei a falar mais difícil só pra impressionar, reza a lenda que mulheres de óculos gostam de caras inteligentes)
ela meio que envergonhada respondeu:

-Não Lucas... mas porque você quer fazer comigo? a gente quase não se fala...

ai meu caros leitores é uma das oportunidades que só um puto de elite poderia ver... a chance de se aproximar e ganhar território:
-Pois é meio chato isso? percebi que mesmo tão perto a gente é sempre tão longe né?

Pimba não deu outra... uma garota que quase não recebe atenção escutar essas coisas melosas, funcionam que é uma maravilha. Marcamos de nos encontrar na casa dela a tarde. Lá fui eu, com meu plano de ir devagar e sempre para ganhar a confiança e a intimidade dela, ela morava num casarão bonito cheio de flores um ar bem alegre, toquei o porteiro eletrônico e ela mesma me atendeu dizendo pra entrar que estava descendo, como a porta estava destravada eu entrei, uma casa "de familia" nada de anormal, foi ai que agradeci Vanessa por seus profanos e sábios conselhos, Amanda desceu as escadas com um saião e uma blusa folgadinha e cabelo solto percebi que aquela morena era falsa magra ou seja se escondia atrás das roupas folgadas, eu literalmente a comi com os olhos ela chegou perto nos cumprimentamos com um abraço e a elogiei:

-Nossa estou impressionado Amanda.

-Com o que? Me perguntou olhando pra seu corpo

-Primeiro com seu perfume, é delicioso e depois com você, totalmente diferente fora da escola!

ela agradeceu e fomos para a sala estudar, estudamos por uns 40 minutos e percebi que não vi ninguém na casa nem escutei nada e perguntei a ela se estávamos sozinhos, ela respondeu que sim que seus pais trabalhavam o dia todo e ela que cuidava de tudo e que ficava sozinha na maior parte do tempo, continuamos estudando e ela propôs pararmos para lanchar, durante o lanche passamos a conversar sobre outros assuntos, namoros escola, e popularidade, ela dizia que eu tinha tudo para ser popular, era bonito, inteligente, divertido. Eu claro, não perdi mais essa chance:

-Você está me descrevendo como um popular ou como seu ideal masculino?

ela riu e ai vi minha tão esperada brecha.

-Amanda, sempre tive uma queda por você, sempre a via na escola mas minha timidez não me deixava falar nada, mas criei coragem pra dizer que gosto de você! (e enquanto dizia isso ia chegando mais perto dela). Nesse momento havia duas possibilidades, ou ela assumia a sacanagem e a gente ia transar, ou ela assumia o romantismo e eu estava enrolado... ia ter que namorar com uma zé ninguém (gostosinha admito, mas não agregava nada aos meus planos. Sim era crueldade mas acontece...). Sendo que ambas possibilidades começam do mesmo jeito: um beijo. E a partir dele o homem determina se avança o sinal ou se para ali, como? isso varia de cada mulher no caso da Amanda lembra que falei do perfume? Dei-lhe um cheiro no cangote que ela arrepiou toda e se revelou.

Estávamos sentados no sofá nos beijando e então ela sentou em meu colo com as pernas abertas e começou a beijar o fogo foi crescendo fui passando a mão por dentro da blusa sentindo seus seios, depois fui passando pelas pernas delas e subindo e ai... ela parou e pulo fora:
-Isso não esta certo a gente é colega de classe não deveríamos está fazendo isso.

Mas aquela cara de safada não conseguia me enganar não, fui passando a mão por dentro da saia:
-Vai me dizer que você não quer? Que não está toda excitada? Aposto que adora transar, e está com medo que eu fale algo pra turma... Se preocupa não, sou do tipo Mineiro "come calado pra comer duas vezes"!

Ela sorriu e abriu as pernas! eu levantei toda sua saia e fui saborear aquela bucetinha que àquela altura do campeonato estava toda molhada, chupei ela de forma faze-la gemer, espernear, elogiar e sentir todo o prazer que ela merecia! Me levantei ela me olhou com aquela cara de puta e veio pra cima de mim retribuir o favor, abriu minha calça e caiu de boca no meu pau. Ela era fraca nisso mas nada que umas aulinhas (pegou o duplo sentido?) não resolvesse. nesse meio tempo tiramos a roupa e pude ver como ela era linda... um completo desperdício naquela escola... a garota era uma ninfetinha muito apetitosa, seios médios e muito mas muito durinhos, barriguinha travada, bundinha arrebitadinha.
Coloquei a camisinha e aqui de acordo com minha mestra, mulheres que se fazem meiguinhas e frescas gostam de comandar, de ficar por cima (neste caso, no literal) coloquei ela sentadinha no meu colo e começamos sobe e desce maravilhoso, era apertadinha que só! uma delicia aquela moreninha de óculos pulando no meu pau! Depois a coloquei de quatro e meti na buceta dela imaginando o momento de comer seu cuzinho apertadinho, ela gemia alto ficamos assim um bom tempo em seguida disse a ela que ensinaria a ela uma posição muito gostosa, me ajoelhei no tapete e pedi para que ela encaixa-se sua cintura na minha e cruzasse as pernas fazendo assim uma penetração profunda e com movimentos curtos massageando seu clitóris, não demorou muito pra ela gozar, e quando ela o fez ela gemeu baixinho no meu ouvido aquele gemido foi tão gostoso de se ouvir que gozei logo depois.

Na hora de ir embora ela me beijou e disse que estava surpresa, que tinha sido sua melhor transa, eu agradeci dizendo o mesmo a ela e fui embora, feliz porque Vanessa estava certa e eu descobri que não precisava ter carrão ou dinheiro ou mesmo ser fortão pra conquistar as garotas, o segredo mesmo era saber agrada-las. Na segunda quando entrei na sala (atrasado como sempre) Amanda sorriu e acenou achei normal acenei de volta e fui pra minha cadeira, o legal veio depois, as amigas dela começaram a me olhar e cochichavam percebi que Amanda falou bem de mim, e minha fama de comedor só foi aumentando até chegar na professora mas essa eu conto em um outro post!

Leia Mais…

Perdendo a virgindade

Olá, sou o Desejado criei este blog para postar um hobby que tenho há alguns anos, escrever contos eróticos Porém tenho a diferença dos outros contos que circulam a internet, meus contos são cronológicos. Acho mais interessante descrever não apenas a sacanagem em sí, mas descrever a evolução do personagem, o Lucas. A Maioria dos contos possuem uma pitada de humor, e uma descrição que prefiro imaginar como tateável, Nem lucas nem nenhum dos outros personsagem terão descrição física detalhada, o que coloca você dentro da história, sua imaginação montará os corpos e as ações descritas.

E claro por conter palavras obscenas todos os contos terão a ferramenta "leia mais" para evitar que visitantes desavisados passem por algo indesejado. No mais Divirtão-se.

Hoje tenho 21 anos de idade, mas na época era apenas um adolescente, na verdade era mais um daqueles jovens viciados em sacanagem, via muito vídeo pornô e tinha diversas revistas, mas experiência que era bom não tinha (apenas uns sacodes com umas ficantes mas nada exagerado). Sou de Goiânia minha família inteira é do goiás, nas férias a familia se reuniu em Caldas Novas (cidade termal) para comemorar o ano novo, minha família é grande então era pura diversão estes encontro, só que este ano que iria se iniciar o destino preparou algumas surpresas para mim.

Sempre fui visto como a ovelha negra da família pelos meus tios, primeiro a furar orelha a ter tatuagem, enfim o rebelde, o que me dava a vantagem de não ser obrigado a ir aonde todo mundo ia, ou seja dormir até mais tarde, um dia desses eu acordei por volta das 10h da manhã e fui a cozinha pegar um copo de água e vi uma moça limpando a cozinha, não sei quem tomou o susto maior, eu por ver uma estranha lavando louça ou ela por ver um estranho de cuecas. Fiquei um pouco corado com a situação e me apresentei, e ela também, seu nome era Vanessa era a empregada de verão que minha família contratou pra cuidar da casa.

Como havia dito era um tarado em ascensão, logo reparei que ela era uma mulher com um corpo perfeito, vestida com uma blusa branca regata e colada e um short (a cidade é muito quente) que torneava seu corpo dando uma exuberância única, ressaltada pelo longo cabelo liso e loiro como era de se esperar fiquei excitado com aquela visão e logo o molecote se avantajou na cueca, tentei disfaçar enquanto conversávamos porém ela notou (quem não notaria?) fui tomar um banho para acordar e durante o banho me lembrei de cada detalhe do seu corpo que minha visão alcançou e me masturbei (o que era hábito para mim) sai e fui para o clube encontrar com o resto da família, sem dar importância ao fato de ter me encontrado com Vanessa. Quando voltamos a casa estava arrumada com almoço e tudo mas Vanessa já havia ido embora, e fiquei meio frustado.

No outro dia como que normal acordei mais tarde e fui a cozinha, dessa vez vestido para não parecer assédio ou coisa assim. E lá estava ela limpando a casa, com uma saia jeans curta, aquilo me deixou nas nuvens, o tezão foi tanto que nem tomei café da manhã fui direto pro banheiro tomar banho e me mastubar com a imagem de Vanessa transando comigo, depois do banho ela veio puxar conversa comigo perguntando se era sempre o ultimo a sair de casa respondi que sim pois saia a noite pra dançar e não gostava de ficar na piscinas quentes. E o papo foi rolando descobri que ela tinha 19 anos e que trabalha pra juntar dinheiro pra estudar, e no meio da conversa ela mandou uma que fiquei surpreso:

-Você é virgem né?

Eu fiquei sem resposta diante de tamanha vergonha, e ela continou eu reparei no seu esperma no banheiro, você se masturba pela manhã sinal que é virgem (e sorriu como se fosse a coisa mais normal do mundo) Ai saquei que ia rolar sacanagem, e devolvi na lata:

-Me masturbei pensando em você!


Pensei que ela ia ficar corada como eu fiquei, mas porra nenhuma ai que a mulher se entregou:
-e você achou gostoso? Posso de garantir que transar é muito mais gostoso do que uma punhetinha sem vergonha!
E nisso foi chegando perto e começou a acariciar meu pênis (que diga-se de passagem estava bombando) e como todo garoto tarado e virgem eu fui tentar reproduzir o que vi em toda minha experiência sexual: O que tinha visto nos filmes.

Toquei nos peitos delas que eram macios bom de apertar e ela puxou o corpo pra trás, pensei, “Fiz merda!” ela disse olhando pra mim:
Calma deixa eu tirar a roupa... precisa ficar afobado não, vou te ensinar tudinho!
“Cachorra safada” era só isso que eu via na minha frente se despindo com todo um charme e sensualidade, e realmente ao vivo era coisa de outro mundo, a mulher era uma deusa de gostosa o corpo torneado pele lisa, seios com mamilos médios.
Ela chegou perto de mim e tirou minha blusa, eu tremendo igual vara verde resolvi relaxar e deixar ela seguir, ela foi descendo e nisso os seios delas roçando na minha barriga era tanto tezão que me arrepiei até a alma, e ela continuo falando
-Sabe o que vou fazer? vou pagar um boquete... um que você nunca vai esquecer!

Ela tinha razão, impossivel esquecer aquela mamada, ela engolia meu pênis (que admito não sou nenhum Kid Bengala da vida mas estava no padrão) e chupava com pressão, eu estava nas nuvens não consiguia imaginar como uma chupada daquelas poderia melhorar... Inocência a minha tinha sim! ela foi lambendo toda a extensão peniana até chegar nas bolas e chupo-as, Que sensação louca, não demorei muito para gozar e foi tudo na cara dela, ela ficou me olhando e sorrindo, pegou minha blusa e se limpou, deitou no sofá abriu as pernas e disse "vem cá que vou te ensinar a fazer uma mulher gozar na tua lingua" fui igual cachorro sem dono.

Ela foi me ensinando o que era ponto G, como passar a lingua nos labios genitais, a chupar bem gostoso e foi o tempo de molecote se levantar novamente e ela gozar, nessa hora ela pressionou minha cabeça na xota dela que me fez experimentar o sabor de um gozo pela primeira vez... Até que não era ruim.
-Agora vamos para a melhor parte vem meter vem gatinho
coloquei a camisinha e lá fui eu pra cima dela... pegou meu amiguinho e foi colocando a cabecinha dentro dela, ai nessa hora eu libertei o mau que estava adormecido.
-Sua cachorra é de rola que tu gosta né? então toma!
Meti toda a rola dentro dela, ela gemeu alto
-É isso mesmo gatinho é de rola que eu gosto!

E começei a bombar, passou um tempo percebi que ela era é submissa não deu outra, coloquei a safada de quatro e falei "eu quero comer sua bunda":
-não na bunda não sou virgem ai
Aquilo veio como um convite de retribuição
-Você não tirou minha virgindade? agora eu vou tirar a sua.
ela até tentou sair mas eu segurei a cavala pela cintura e fui colocando devagarinho até ela começar a gostar.
-Seu safado, não acredito que infiou no meu cuzinho virgem
Ahhh rapá ai deu outra não bombei mesmo!
Aproveitei até não aguentar mais, quando senti que ia gozar virei ela e pedi pra ela fazer uma espanhola (sou muito grato aos filmes da Silvia Saint ela adora uma espanhola) e gozei nela toda! Foi muito bom tão bom que nem vimos a hora passar, era quase hora do almoço e não tinha nada pronto, tive que ajuda-la a fazer o almoço.

E foi assim que perdi minha virgindade e descobri meu lado perverso...

Fiquem atentos pois o jogo da sacanagem só está começando!

Leia Mais…